Coleção Bibliofilia em promoção na Feira do Livro da Editora UFPR – compras pelo site da Ateliê Editorial

O tradicional evento de Curitiba, XX Feira do Livro Editora UFPR e 41ª Semana Literária Sesc, será realizado em setembro em formato presencial e virtual. O evento ocorre de 12 a 17 de setembro na Praça Santos Andrade, com transmissão pelo site, e terá a participação de mais de 50 editoras universitárias, editoras comerciais e livrarias. A Ateliê Editorial está presente em formato virtual com uma seleção de livro em oferta em seu site (CLIQUE AQUI).
Confira:
Volume 1
Autor: João Adolfo Hansen
Neste volume o autor nos convida a refletir sobre os múltiplos significados do livro, palavra que se converte em uma ideia; ideia que se materializa em um objeto.
Os caminhos de exploração são abertos e se tornam tanto mais ricos quanto maior a erudição do autor. Tal perspectiva sugere imagens e situações diversas, até o momento em que o leitor descobre que ele também faz parte dessa construção.

Volume 2
Autor: Yann Sordet
Desde o seu aparecimento, no segundo milênio a.C., o catálogo acompanha o desenvolvimento da cultura escrita, testemunhando uma ambição fundamental, ligada à própria origem da ciência e da cultura: nomear, descrever e classificar o universo. Das tabuinhas de argila aos catálogos hoje desmaterializados nas “nuvens”, essas ferramentas revelam uma tipologia complexa. Não obstante, elas foram concebidas com funções tão diversas quanto contraditórias: a busca de textos, a conservação da memória, o transporte de uma coleção, a censura aos livros, a disseminação de um fundo, o comércio e a circulação da escrita…

Volume 3
Autor: Michel Melot
Neste livro, o autor presta uma homenagem ao bibliotecário. A importância desse profissional se revela em diversas situações: ao auxiliar o leitor perdido em uma infosfera atordoante; no embate entre comunicação e preservação, considerando que a saciedade do leitor coloca em risco a própria integridade do objeto lido ou consumido; na condição de sujeito anônimo, destinado a servir sem ser visto e a acolher sem ser notado. Tudo isso porque o bibliotecário está imerso em um mundo muito particular, “em um lugar indispensável, onde o saber decanta”.
