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Nesta trajetória foram fundamentais o surgimento das bibliotecas, públicas e particulares, as declamações, as encenações teatrais, o debate ao vivo sobre temas literários e (mais tarde e em sigilo) políticos, os saraus literários domésticos e em palácios, os intelectuais da terra confraternizando com os governantes, e desenvolvendo uma cordialidade de salão, que se derramava por toda a sociedade culta. E, enredada a ela, os primeiros sonhos de independência. Sem ninguém perceber, começava a palpitar uma nação chamada Brasil. Saiba mais no site da Ateliê Editorial (CLIQUE AQUI).
A perspectiva atualizada dos estudos aqui reunidos abarca autores conhecidos e menos conhecidos, trazendo-nos José de Anchieta, Bento Teixeira, Antônio Barbosa Bacelar, Soror Violante do Céu, Gervásio das Montanhas, Gregório de Matos, Silva Alvarenga, Manuel Botelho de Oliveira, Pero Vaz de Caminha, Antônio Vieira e Alexandre de Gusmão, entre outros, em discussões aprofundadas a cargo de especialistas. Uma leitura indispensável para aqueles que se interessam pelas letras luso-brasileiras. Saiba mais no site do Ateliê Editorial (CLIQUE AQUI).
Christina Stephano de Queiroz toma o poeta Jamil da perspectiva do brasileiro filho de imigrantes libaneses e o devolve à historiografia literária como um brasileiro em busca de uma identidade. Autor de difícil classificação, a etiqueta que talvez melhor lhe convenha é a de poeta maldito. A rigorosa pesquisa de Christina inclui documentos, estudos críticos e poemas inéditos, que devolvem à historiografia literária brasileira, em toda a sua riqueza, uma obra até aqui injustamente esquecida. Saiba mais no site da Ateliê Editorial (CLIQUE AQUI).
A entrevista que surgiu desse encontro até agora manteve-se inédita, pelas circunstâncias que Horácio menciona em seu prólogo a esta primeira edição. Na conversa que se tece, muitos caminhos se cruzam: a importância do período barroco na língua portuguesa e em sua literatura; o que é o romance histórico; segredos e projetos de romances a haver; e as muitas leituras que Saramago fez para que se compusesse como escritor. Saiba mais no site da Ateliê Editorial (CLIQUE AQUI).
Este pequeno livro de Eduardo Calbucci contém uma grande novidade, a novidade do talento de um escritor verdadeiramente vocacionado para o desvendamento dos mistérios da leitura crítica do texto. Por isso, Eduardo evitou o desgastado caminho da polêmica, optando pelo estudo e pela reflexão disciplinada. O resultado não poderia ser melhor, porque nada supera o encanto de um livro agradável e útil ao mesmo tempo. Saiba mais no site da Ateliê Editorial (CLIQUE AQUI).
Mais do que definir, este livro pretende ilustrar o amor-paixão, apontando uma série de paradigmas literários, da Antiguidade aos dias de hoje. Não teoriza propriamente sobre a paixão: dos exemplos levantados, o que interessa não é um conceito, mas uma experiência de paixão que os textos registram: a literatura, antes de mais nada, é veículo de experiência humana. Saiba mais no site da Ateliê Editorial (CLIQUE AQUI).