Alongamento
R$ 82,00
Sérgio Medeiros conduz o leitor a uma viagem por estranhos cenários. Suas descrições e seus esboços narrativos servem à busca do elo perdido entre a palavra e o olhar. Esse olhar míope só é capaz de alcançar o objeto trocando de lentes – que deformam, perdem e reencontram uma realidade multiforme. Para Wilson Bueno, que apresenta o livro junto com Aurora Bernardini, Sérgio alonga “o sentido primevo das palavras e as reinaugura, melhor que selvagens, doridas de sons e mais que ocultos sentidos”.
Descrição
Prefácio
Apresentação
1. Alongamento (segunda versão)
2. Alongamento (primeira versão)
- O Cenário
- Antes do Alongamento
- O Alongamento
3. Kindergarten
4. Descritos
- Paisagens Imaginárias
- Descritos
- Contos Francos
5. O Passo do Macaco
- Casal de Doudos
- O Passo do Macaco
- R-e-t-ó-r-i-c-a
- O Buraco
- As Costas de…
Informação adicional
Peso | 0,480 kg |
---|---|
Dimensões | 13,5 × 21 × 1,2 cm |
ISBN |
85-7480-264-6 |
Páginas |
136 |
Edição |
1ª |
Ano |
2005 |
Encadernação |
Capa dura |
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Autores

Sérgio Medeiros é Professor Titular junto ao Departamento de Língua e Literatura Vernáculas, na Universidade Federal de Santa Catarina, e pesquisador do CNPq. Ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2017 na categoria Poesia, com o livro A Idolatria Poética ou a Febre de Imagens. Tradutor, ensaísta e poeta. Entre março de 2010 e julho de 2013 foi o diretor executivo da editora da UFSC. Possui mestrado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1995). Tradutor e poeta, publicou várias traduções e cinco livros de poesia (finalista do prêmio Jabuti 2010 e semifinalista do prêmio Portugal Telecom 2010). A editora norte-americana Uno Press publicou, em New Orleans (EUA), em 2010, uma tradução completa do livro do autor, O Sexo Vegetal. Como tradutor, verteu na íntegra para o português, com revisão técnica de Gordon Brotherston (Stanford University), a cosmogonia maia-quiché Popol Vuh (Iluminuras, São Paulo, 2007), finalista do Prêmio Jabuti em 2008. Desde 1997 vem reeditando a obra do Visconde de Taunay. Sua poesia já foi traduzida para o inglês e o espanhol. [Foto: Portal de Notícias da UFSC]
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