Descrição
PREFÁCIO
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
O RENOVO DAS ABELHAS DE ARISTEU – HORÁCIO-OVÍDIO
HISTÓRIA DE ANA PERENA, IRMÃ DA RAINHA DIDO – HORÁCIO-OVÍDIO
SOBRE OS MITOS DE HALICARNASSO
OS DEUSES – TALES DE MILETO
O ETERNO RETORNO – VIRGÍLIO
A ARCA DE DEUCALIÃO – APOLODORO
DA TERRA FEZ-SE O HOMEM – HIGINO
O HOMEM FECHA O ABISMO – DIO CÁSSIO
UM RICO ENTEDIADO – AULO GÉLIO
UM GLUTÃO – ATENEU DE NÁUCRATIS
NERO SE DIVERTE – TÁCITO
NERO, O MAGO FRUSTRADO – PLÍNIO
A CEIA NEGRA – DIO CÁSSIO
UM RECONHECIMENTO FATAL – PLUTARCO
A FICÇÃO NO SONHO – ARTEMIDORO
UM SONHO DENTRO DE UM SONHO – SINÉSIO DE CIRENE
O ANEL DE GIGES – PLATÃO
O VIDRO MALEÁVEL – PETRÔNIO
A MANTICORA – ARISTÓTELES
O FOGO CURA – HIPÓCRATES
TEMÍSTOCLES, O MEMORIOSO – CÍCERO
A MORTE DE MELÉAGRO – HIGINO & OVÍDIO
A MÃO DE CÉVOLA – PLUTARCO
O LABIRINTO. DÉDALO, ÍCARO E PERDIZ – OVÍDIO
A LÍNGUA PRIMORDIAL – HERÓDOTO
OUTROS EXPERIMENTOS DO REI PSAMÉTICO – ATENEU DE NÁUCRATIS
SOBRE OS UNICÓRNIOS DA ÍNDIA – FILÓSTRATO
SOBRE DOIS VASOS PRETOS GUARDADOS PELOS SÁBIOS DA ÍNDIA – FILÓSTRATO
SOBRE A LEVITAÇÃO DOS SÁBIOS DA ÍNDIA – FILÓSTRATO
A QUINTESSÊNCIA – CÍCERO
A ÚLTIMA FIGURA DE ARQUIMEDES – VALÉRIO MÁXIMO
CONVERSA ENTRE APOLÔNIO E IARCAS SOBRE VIDAS PASSADAS – FILÓSTRATO
AS VIDAS DE EMPÉDOCLES – EMPÉDOCLES
POR QUE AS ALMAS NÃO TRANSMIGRAM – TITO LUCRÉCIO
POR QUE NÃO SE DEVE COMER CARNE – SÊNECA
OS DOIS HÉRCULES – PORFÍRIO
COMO OS EGÍPCIOS REPRESENTAVAM SEUS DEUSES – SINÉSIO DE CIRENE
A DEUSA NA MOEDA – ELIANO
O MITO DA CAVERNA – PLATÃO
O MITO DOS HOMENS SUBTERRÂNEOS – CÍCERO
OS DÁIMONS – ANÔNIMO
OS ESPÍRITOS PROTETORES – APULEIO
A VIDA É UMA DOENÇA DO ESPÍRITO – PLATÃO
HISTÓRIA DO RAPAZ POSSUÍDO POR UM ESPÍRITO – FILÓSTRATO
A HISTÓRIA DE CAMA – PLUTARCO
EXCESSO DE SORTE – VALÉRIO MÁXIMO
AS AGULHAS ENVENENADAS – DIO CÁSSIO
O DESTINO NUM FIO DE CABELO – HIGINO
EPITÁFIO (APÓCRIFO) DE ASSURBANIPAL – ATENEU DE NÁUCRATIS
SOBRE A FÊNIX – FILÓSTRATO
O GRANDE MASSACRE DE CÃES – HISTÓRIA AUGUSTA
CONVERSA DE APOLÔNIO COM AQUILES – FILÓSTRATO
HELENA NÃO ERA DA LUA – ATENEU DE NÁUCRATIS
ESTÚPIDA LEALDADE – PLUTARCO
O ALIMENTO DE SÍSIFO – PLUTARCO
APOLÔNIO E A LÂMIA – FILÓSTRATO
A NOZ ONÍRICA – ARTEMIDORO
UMA HISTÓRIA DE LOBISOMEM – PETRÔNIO
A MATÉRIA É INVISÍVEL – ANÔNIMO
OS MAUS NÃO EXISTEM – BOÉCIO
NERO LÊ – PLÍNIO, O JOVEM
O PRÊMIO PARA UM NOVO PRAZER – VALÉRIO MÁXIMO
A LUXÚRIA DOS TARENTINOS – ATENEU DE NÁUCRATIS
A NAVE DE TESEU – PLUTARCO
APOLÔNIO E O DOM DE ESOPO – FILÓSTRATO
AS ALMAS QUEREM VAGAR – SÊNECA
QUANDO A NATUREZA TATEAVA – EMPÉDOCLES
OS ANDRÓGINOS – PLATÃO
A IDADE DE OURO – DE NÁUCRATIS
PITÁGORAS E OS PEIXES – JÂMBLICO
O HOMEM CHEGA PARA O BANQUETE – FILO DE ALEXANDRIA
APOLÔNIO E O LEÃO – FILÓSTRATO
A FOME DE ERISÍCTON – OVÍDIO
DINHEIRO NÃO SE COME – VALÉRIO MÁXIMO
OURO À MESA – POLIENO
ALGEMAS DE OURO – HERÓDOTO
A MORTE DE APOLÔNIO – FILÓSTRATO
SOBRE A MORTE DO TIRANO PERÍANDROS – DIÔGENES LAÊRTIOS
O SONO DE EPIMENIDES – DIÔGENES LAÊRTIOS
DEMÓCRITO ESCOLHE A CEGUEIRA PARA VER A VERDADE – AULO GÉLIO
O SONHO DOS POETAS – ARTEMIDORO
O SONHO DE SÓCRATES SOBRE PLATÃO – DIÔGENES LAÊRTIOS
DA VAIDADE DA ASTROLOGIA – AULO GÉLIO
O TRATAMENTO DA HISTERIA – SORANO
DA POLISSEMIA DOS SONHOS – ARTEMIDORO
A CORTESÃ DOS SONHOS – PLUTARCO
O TEATRO E A FILOSOFIA – DIÔGENES LAÊRTIOS
COMER UM LIVRO – ARTEMIDORO
ARCESÍLAOS, O CÉTICO – DIÔGENES LAÊRTIOS
APOCRIFIA DE DIONÍSIOS – DIÔGENES LAÊRTIOS
O QUE SÓCRATES ESCREVEU – PLATÃO
ADMIRADOS DE DIÔGENES, O CÍNICO – DIÔGENES LAÊRTIOS
DIÔGENES E O ATUM – DIÔGENES LAÊRTIOS
DIÔGENES E A FILOSOFIA – DIÔGENES LAÊRTIOS
METROCLÉS QUEIMA SUAS OBRAS – DIÔGENES LAÊRTIOS
ZÊNON E OS AUTORES ANTIGOS – DIÔGENES LAÊRTIOS
ENCONTRO DE ZÊNON COM CRATES – DIÔGENES LAÊRTIOS
O QUE ERA PROIBIDO AO SACERDOTE DE JÚPITER – AULO GÉLIO
CONTRA A GUARDA DO SÉTIMO DIA – FILO DE ALEXANDRIA
O PODER DE CÉSAR – SÊNECA
O PÁTRIO PODER – DIONÍSIO DE HALICARNASSO
O FOGO VIVO – PLUTARCO
OS PRECEITOS DE PITÁGORAS – DIÔGENES LAÊRTIOS
PITÁGORAS E OS FEIJÕES – AULO GÉLIO
SOBRE A ESCOLA PITAGÓRICA – AULO GÉLIO
HOMERO E HESÍODOS NO HADES – DIÔGENES LAÊRTIOS
O FLAGELO DE HOMERO – VITRÚVIO
SE OS MORTOS VOLTASSEM – ARTEMIDORO
OS FALSOS NEROS – SUETÔNIO / TÁCITO
OS ELEFANTES DE POMPEU – PLÍNIO, O VELHO
O DEDÃO DE PIRRO – PLÍNIO, O VELHO
O VERDADEIRO MAUSOLÉU – VALÉRIO MÁXIMO
O OBJETO ASSASSINO – PLATÃO
A MULHER ADÚLTERA, O ASNO E A PEDRA – PLUTARCO
XERXES CASTIGA O MAR… – HERÓDOTO
… E AMEAÇA A MONTANHA – PLUTARCO
GLORIA MUNDI – PLUTARCO
A CALVÍCIE DE CÉSAR – SUETÔNIO
O OSTRACISMO DE ARISTIDES – PLUTARCO
A BIBLIOTECA VIVA – SÊNECA
O DESTINO DOS ASSASSINOS DE CÉSAR – SUETÔNIO
AUGUSTO VÊ ALEXANDRE – SUETÔNIO
CALÍGULA LAMENTA A FALTA DE DESGRAÇAS – SUETÔNIO
CHUVA DE PEIXES E PRAGA DE SAPOS – ATENEU DE NÁUCRATIS
O ASILO INVIOLÁVEL – POLIENO
A PRIMEIRA FLAUTA – HIGINO
A AUDIÊNCIA DE NERO – SUETÔNIO
NERO TENTA EVITAR SUA SINA – SUETÔNIO
O SUOR DE ORFEU – PLUTARCO
O FANTASMA DE EURÍDICE – PLATÃO
UMA BELA MORTE – PLÍNIO, O VELHO
DA PLURALIDADE DOS MUNDOS – CÍCERO
O MUNDO VIVE – PLATÃO
ESOPO EXPLICA OS SONHOS – ANÔNIMO
NO SONHO OU NA VIDA – ARTEMIDORO
O SONO DOS INOCENTES – VALÉRIO MÁXIMO
CINCO MINAS POR CABEÇA – ATENEU DE NÁUCRATIS
ADÃO NÃO PODIA DAR-SE UM NOME – FILO DE ALEXANDRIA
ESOPO E O TESOURO ESCONDIDO – ANÔNIMO
O ORÁCULO POLISSÊMICO – APULEIO
OS DRUIDAS – CAIO JÚLIO CÉSAR
A INVENÇÃO DA ESCRITA, MORTE DA MEMÓRIA – PLATÃO
A MALDITA LETRA T – LUCIANO DE SAMÓSATA
POR QUE PROMETEU CRIOU O HOMEM – LUCIANO DE SAMÓSATA
O HOMEM VITRUVIANO, MODELO DO TEMPLO – VITRÚVIO
O DENTE DO GIGANTE – SANTO AGOSTINHO
UM OBJETO CAÍDO DO CÉU – PLUTARCO
AS SEMENTES PLATÔNICAS – PLUTARCO
COMO OS PERSAS DECIDEM SOBRE TEMAS SÉRIOS – ATENEU DE NÁUCRATIS
UNIR-SE A UM DEUS – ARTEMIDORO
A INTELIGÊNCIA DAS COISAS – MARCO AURÉLIO
A ELOQUÊNCIA DE HEGÉSIAS – VALÉRIO MÁXIMO
PROMETEU – HIGINO
A FÊNIX – PLÍNIO, O VELHO
63 – AULO GÉLIO
A IDADE DE PLATÃO – SÊNECA
A FAMA A QUALQUER PREÇO – VALÉRIO MÁXIMO
DIÁLOGO DAS SOMBRAS DE DIÔGENES E HÉRCULES, NO HADES – LUCIANO DE SAMÓSATA
DIÁLOGO SOBRE A VACUIDADE DA BELEZA – LUCIANO DE SAMÓSATA
A PUNIÇÃO PARA QUEM NÃO TEM FILHOS – ANÔNIMO
SOBRE A POSSESSÃO DIVINA – PROCLO DIÁDOCO
ENDIMIÃO, O PRIMEIRO ASTRÔNOMO – ANÔNIMO
O SONHO DO ASTRÔNOMO – ARTEMIDORO
AS CIDADES DA LUA – CÍCERO
O TEATRO DO MUNDO – LUCIANO DE SAMÓSATA
AS VIRGENS SUICIDAS DE MILETO – AULO GÉLIO
A LOUCURA TEATRAL DE ABDERA – LUCIANO DE SAMÓSATA
EURÍPIDES SALVA – PLUTARCO
O TOURO DE ERÉTRIA – POLIENO
CARTA DE ULISSES À NINFA CALIPSO – LUCIANO DE SAMÓSATA
O TOURO DE BRONZE DE FÁLARIS – LUCIANO DE SAMÓSATA
O ABRAÇO DE FERRO – POLÍBIO
O PACTO DE AMIZADE ENTRE OS CITAS – LUCIANO DE SAMÓSATA
MERO E SELINÚNCIO – HIGINO
UM ALEPH? – LUCIANO DE SAMÓSATA
A CASA MAL-ASSOMBRADA – LUCIANO DE SAMÓSATA
A “SERPENTE-DA-SEDE” – LUCIANO DE SAMÓSATA
A OFIÚSA – PLÍNIO, O VELHO
A PRIMEIRA MÉDICA – HIGINO
TENTE NÃO RIR – ATENEU DE NÁUCRATIS
A MORTE PELA LUZ – AULO GÉLIO
O COLOSSO DE MÊMNON – CALÍSTRATO
O APRENDIZ DE FEITICEIRO – LUCIANO DE SAMÓSATA
O PODER DE MATAR – VALÉRIO MÁXIMO
A INSPIRAÇÃO DA FONTE DE SILENO – LUCIANO DE SAMÓSATA
A LIRA DE ORFEU – LUCIANO DE SAMÓSATA
MENSAGEM NA CABEÇA – AULO GÉLIO
A MORTE DE PEREGRINO PROTEU – LUCIANO DE SAMÓSATA
O QUE FAZER COM OS CRISTÃOS – PLÍNIO, O JOVEM
A ALMA EPICURISTA – EPICURO
POR QUE DEUS CRIOU OS HOMENS – ANÔNIMO
POR QUE DEUS NÃO ATENDE ÀS PRECES DOS HOMENS – EPICURO
A FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS – ALCINO
A CRIAÇÃO DO HOMEM E DE OUTROS SERES VIVOS – ALCINO
VISÃO DO ALÉM – PLUTARCO
AS ALMAS ESCOLHEM SUA PRÓXIMA VIDA – PLATÃO
A NOVIDADE DO MUNDO – TITO LUCRÉCIO CARO
MOISÉS GOLPEIA A PEDRA DUAS VEZES – SULPÍCIO SEVERO
TELCÍNOE – XENOFONTE DE ÉFESO
TRAZIDA PELO MAR – PARTÊNIO DE NICEIA
O SILÊNCIO DE SECUNDUS – ANÔNIMO
SOBRE O FURTO NO EGITO E NA LACEDEMÔNIA – AULO GÉLIO
O NASCIMENTO DE ALEXANDRE – ANÔNIMO
O VERDADEIRO PAI DE ALEXANDRE – ANÔNIMO
O QUE ALEXANDRE PROMETEU A ARISTÓTELES – ANÔNIMO
EXPEDIÇÕES DE ALEXANDRE – ANÔNIMO
ANTROPOLOGIA FANTÁSTICA – PLÍNIO, O VELHO
SULA E O SÁTIRO – PLUTARCO
ÚLTIMA CARTA DE ALEXANDRE PARA SUA MÃE – ANÔNIMO
A VIAGEM FINAL DE ALEXANDRE – ELIANO, O SOFISTA
OS GROUS DE ÍBICUS – PLUTARCO
TÍMON, O MISANTROPO, PEDE A PALAVRA NA ASSEMBLEIA – PLUTARCO
O EPITÁFIO DE TÍMON – ANÔNIMO
A PESTE DE ATENAS – TUCÍDIDES
O ELMO DE FILIPE – DIO CÁSSIO
A SANDÁLIA DE RÓDOPE – ELIANO, O SOFISTA
UMA VIDA BREVE – FLÉGON DE TRALES
COMO GARANTIR O RESPEITO ÀS LEIS – ELIANO, O SOFISTA
HISTÓRIA FANTÁSTICA DE SILENO – ELIANO, O SOFISTA
LIÇÃO DE ANATOMIA – AULO CORNÉLIO CELSO
CRIANÇAS E MACACOS – GALENO
DIÔGENES GOZA AS DESGRAÇAS CONTADAS PELOS POETAS – ELIANO, O SOFISTA
OS VELHOS DA ILHA DE CÉOS E DE SARDENHA – ELIANO, O SOFISTA
A LOUCURA DE TRASILO – ELIANO, O SOFISTA
COMO ARISTÓTELES TORNOU-SE FILÓSOFO – ELIANO, O SOFISTA
ARISTÓTELES, CONNOISSEUR DE HOMENS – AULO GÉLIO
CRIANÇA CONDENADA À MORTE…
… E UM NASCITURO POUPADO ELIANO, – O SOFISTA
O UNIVERSO PENSA – ANÔNIMO
A VERDADE SOBRE MEDEIA – ELIANO, O SOFISTA
COMO SURGIRAM OS ÍDOLOS – FULGÊNCIO
O AMANTE DE CERA – HIGINO
O RETRATO DE PLOTINO – PORFÍRIO
AS TÁBULAS DE SULA – DIO CÁSSIO
A REVOLUÇÃO SILENCIOSA – ELIANO, O SOFISTA
COMO COMPREENDER DEUS – ANÔNIMO
O ÊMULO DE ZEUS – APOLODORO
O DEUS DOS PÁSSAROS – ELIANO, O SOFISTA
OS PÁSSAROS DE AUGUSTO – MACRÓBIO
OS PÁSSAROS DE ALEXANDRIA – PLUTARCO
O ELEFANTE QUE SABIA GREGO – PLÍNIO, O VELHO
A FORTUNA É INCERTA – ELIANO, O SOFISTA
PERIANDRO E SUA MÃE – PARTÊNIO
SEMÍRAMIS – ELIANO, O SOFISTA
MACABRO CONSELHEIRO – ELIANO, O SOFISTA
A MORTE DE HOMERO – ANÔNIMO
A LINGUAGEM DOS PÁSSAROS – APOLODORO
FILÍNION – FLÉGON DE TRALES
UMA CASA MAL-ASSOMBRADA – PLÍNIO, O JOVEM
O CORTA-CABELOS – PLÍNIO, O JOVEM
POLICRITO – FLÉGON DE TRALES
A RESPOSTA DE TIRÉSIAS – FLÉGON DE TRALES
POR QUE OS CISNES CANTAM AO MORRER – PLATÃO
ROMA, A GALINHA – PROCÓPIO
O NOME DE ROMA – MACRÓBIO
A ROMA BASTA ESTE MUNDO – VALÉRIO MÁXIMO
COMO SEDUZIR UM DEUS – MACRÓBIO
ROMA E CARTAGO DISPUTAM O MUNDO – AULO GÉLIO
QUANDO A ALMA SE RECOLHE – MACRÓBIO
A HISTÓRIA DE ATALANTA – APOLODORO
TUDO FLUI – PLATÃO
A ARANHA NO CENTRO DA TEIA – HERÁCLITO DE ÉFESO
UMA ALMA ERRANTE – PLÍNIO, O VELHO
CÉSAR ENTRE OS PIRATAS – PLUTARCO
VIRGÍLIO É O MUNDO – MACRÓBIO
O MANIQUEU E O FIGO – SANTO AGOSTINHO
QUE É O TEMPO? – SANTO AGOSTINHO
O TEMPO SÓ EXISTE PARA A ALMA – ARISTÓTELES
O TEMPO, TRADUÇÃO MÓVEL DA ETERNIDADE – PLATÃO
ALEXANDRE FAZ O TEMPO VOLTAR – PLUTARCO
OS MESES DE DEMÉTRIO – PLUTARCO
DÚVIDAS DE UM SANTO – SANTO AGOSTINHO
O SANGUE DE UM SOLDADO – AULO GÉLIO
A SEDUÇÃO DA VIOLÊNCIA – SANTO AGOSTINHO
A MORTE NO BANQUETE – PLUTARCO
O DÉCIMO TERCEIRO TRABALHO DE HÉRCULES – PAUSÂNIAS
O CIÚME DE PASÍFAE – APOLODOR
AINDA O CIÚME DE PASÍFAE – OVÍDIO
O CAVALO DE DARIO – HERÓDOTO
CEM ANOS DE PERDÃO – AULO GÉLIO
O FANTASMA DE HELENA – APOLODORO
POR QUE HOMERO FICOU CEGO – PLATÃO
PRIAPO ESPANTA AS FEITICEIRAS – HORÁCIO
A DEUSA TRÍPLICE – SÉRVIO
BELEZA E MORTE – HERÓDOTO
O CAVALO MALDITO – AULO GÉLIO
ENAMORADO DE UMA ESTÁTUA PSEUDO – LUCIANO DE SAMÓSATA
A ESTÁTUA EXILADA – PAUSÂNIAS
VIAGEM AO CENTRO DA TERRA – PLÍNIO, O VELHO
PORTENTOS CELESTES – PLÍNIO, O VELHO
A MÚSICA DOS PLANETAS – PLÍNIO, O VELHO
A TERAPIA MUSICAL DE PITÁGORAS – JÂMBLICO
OS ACADÊMICOS E OS PIRRONIANOS – AULO GÉLIO
DOS LIMITES À ONIPOTÊNCIA DIVINA – PLÍNIO, O VELHO
OS BRINCOS DE CLEÓPATRA – PLÍNIO, O VELHO
OS LIVROS SIBILINOS – AULO GÉLIO
A CEIA DE AMÍLCAR – VALÉRIO MÁXIMO
DAFNITES CAI DO CAVALO – VALÉRIO MÁXIMO
A ALMA VAGANTE – TERTULIANO
COINCIDÊNCIAS – PLUTARCO
AO TOPAR COM A AUTORIDADE – VALÉRIO MÁXIMO
O JURAMENTO ENTRE OS ROMANOS – AULO GÉLIO
OS MILAGRES DE VESPASIANO – TÁCITO
A IMORTALIDADE DO POETA – HORÁCIO
O QUE PERMANECE – VALÉRIO FLACO
A LEI DO DESTINO – PLATÃO
A ERUPÇÃO DO VESÚVIO – PLÍNIO, O JOVEM
A SETA IMÓVEL – ARISTÓTELES
UMA VISITA DO AMOR – POEMAS À MANEIRA DE ANACREONTE
O AMOR BEBIDO – POEMAS À MANEIRA DE ANACREONTE
UM MITO RACIONAL – PALEFATO
OS DEUSES ACORRENTADOS – EUSÉBIO DE CESAREIA
O ASTRÓLOGO QUE SABIA DEMAIS – TÁCITO
O TRATAMENTO DA LEPRA DO REI – PLÍNIO, O VELHO
VISÃO DA ALMA – TERTULIANO
O GÊNIO DE PLOTINO – PORFÍRIO
RECOMPENSA E CASTIGO – TITO LÍVIO
O SACERDOTE ASSASSINO – ESTRABÃO
A JUSTIÇA DE GALIENO – HISTÓRIA AUGUSTA
A CADEIRA DO JUÍZO – HERÓDOTO
OS NOMES DIVINOS – ORÍGENES
UM ANIMAL QUEIXA-SE AO DEUS – ARNÓBIO
JOGOS DE AZAR – HERÓDOTO
SONHOS FALSOS E VERDADEIROS – PÚBLIO VIRGÍLIO MARÃO
O POETA LOUCO – HORÁCIO
LIÇÃO MACABRA (O MARTÍRIO DE CASSIANO) – PRUDÊNCIO
PRESSENTIMENTO FUNESTO – HOMERO
FONTES BIBLIOGRÁFICAS – JOÃO ANGELO OLIVA NETO
SOBRE OS AUTORES – JEAN PIERRE CHAUVIN E JOÃO ANGELO OLIVA NETO
Avaliações
Não há avaliações ainda.