Descrição
Um Romance de Formação às Avessas – Maria S. Viana
O Coruja
Primeira Parte
I
[…]
IX
Segunda Parte
I
[…]
XXII
Terceira Parte
I
[…]
XXIX
Notas
Vida e Obra de Aluísio Azevedo
Obras do Autor
Referências Bibliográficas
R$ 68,00
A Coleção Clássicos Ateliê dá a público sua edição de O Coruja, romance de Aluísio Azevedo. Uma história em que há algo de patético, trágico e alegórico.
Trata-se de uma edição criteriosa quanto ao estabelecimento do texto do autor, com atualização mediante o Acordo Ortográfico de 1990. Notas editoriais foram acrescidas, sobretudo, em vista do leitor em formação.
Um ensaio luminoso de Maria Schtine Viana antecede o texto da obra, esclarecendo aspectos críticos relevantes e inerentes à narrativa. Destaca-se também um posfácio com informações sobre a vida e a obra de Aluísio Azevedo com farta iconografia.
Maria Schtine Viana atualmente é investigadora do Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa (CHAM-UNL) e membro do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT-UNL).
O volume se enriquece com as ilustrações do artista plástico Kaio Romero.
Apresentação e Posfácio: Maria Schtine Viana
Estabelecimento de Texto e Notas: José de Paula Ramos Jr. e Maria Schtine Viana
Ilustrações: Kaio Romero
Um Romance de Formação às Avessas – Maria S. Viana
O Coruja
Primeira Parte
I
[…]
IX
Segunda Parte
I
[…]
XXII
Terceira Parte
I
[…]
XXIX
Notas
Vida e Obra de Aluísio Azevedo
Obras do Autor
Referências Bibliográficas
Peso |
0 , 650 kg |
---|---|
Dimensões |
12 × 18 × 2 , 7 cm |
Ano |
2021 |
Edição |
1a. ed. |
Encadernação |
brochura |
ISBN |
978-65–5580-005-0 |
Páginas |
552 |
Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo (1857-1913) foi escritor, diplomata, jornalista e caricaturista. Irmão mais novo do dramaturgo Artur Azevedo, com quem escreveu alguns esboços de peças teatrais. Muito cedo revelou pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Estudou na Academia Imperial de Belas-Artes, no Rio, quando começou a trabalhar como caricaturista nos jornais O Fígaro, Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada. Para sustentar a família, abandona os desenhos e começa sua carreira literária. Seu primeiro romance foi Uma Lágrima de Mulher (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. É autor de vários romances de estética naturalista: O Mulato (1881), Casa de Pensão (1884), O Cortiço (1890) entre outros.
José de Paula Ramos Jr. é doutor em Literatura Brasileira pela USP e professor da ECA, da mesma universidade. Sua tese de doutorado apresenta relevantes contribuições para a fortuna crítica de Macunaíma, de Mário de Andrade. Possui ampla publicação na área dos estudos literários. Como poeta, publicou Sondas. É o coordenador da coleção Clássicos Ateliê, na qual prefaciou e anotou os livros O Noviço, Espumas Flutuantes e Várias Histórias. [Foto: acervo pessoal]
Artista plástico, ilustrou vários títulos da Coleção Clássicos Ateliê. O trabalho de Romero busca de novos significados e formas para linhas e cores, a fim de dialogar com o conteúdo. Ele utiliza mecanismos da repetição, do recorte e da colagem de textos literários para narrar a decadência do orgulho indígena. No seu livro, o personagem do velho índio é incitado a Ver, ver de ver, ver de perceber, ver de penetrar nas entranhas das coisas, ver de enxergar o essencial. Parte da pesquisa que o artista fez para chegar ao formato desejado teve como fonte as obras de artesanato popular dos povos latino-americanos expostas no Pavilhão da Criatividade. Paulista, de formação europeia em digital designer, Kaio Romero já expôs em Londres, Nova York, Berlim e São Paulo.
Maria Schtine Viana - Atualmente é investigadora do Centro de Humanidade da Universidade Nova de Lisboa (CHAM-UNL) e membro do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT-UNL). Foto: Mario Matsukura
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Georgenor –
Olá, há previsão de publicação de obras e Antero de Quental e outras de Eça de Queiroz?