Duplo Canto e Outros Poemas
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Traduzir poesia é traduzir o intraduzível. São raros os que o fazem. E mais raros ainda os que o conseguem com proveito. Bruno Palma é um desses casos. Passou para o nosso português as páginas mais belas de Saint-John Perse. Recriou ritmos e ambientes quase intransponíveis. Criou novas palavras, e deu a outras novo lustro de vida, novas conotações de convivência. Agora, Palma traduz François Cheng. Poeta sino-francês, Cheng é um sintetizador dessas duas extraordinárias vertentes de civilização. Bruno se empenha sobretudo junto às figuras de linguagem, que em Cheng resultam de interação profunda com a natureza, e segue as linhas essenciais do ritmo chenguiano. A simbiose de Cheng enlaça a tradição de literatura e pensamento zen, na sua expressão ideográfica distinta, à nossa tradição radicalmente inovadora da perspectiva aberta por Mallarmé. Integrador de linguagens e culturas, Cheng muito nos enriquece a vivência literária: no caso dos leitores de língua portuguesa, graças ao pleno encontro de Bruno Palma com o mestre sino-francês, recriando-o admiravelmente em nossa língua.
Tradução: Bruno Palma
Descrição
François Cheng, Peregrino do Ocidente
- Cronologia
- O Universo Poético de François Cheng
Os Poemas
- Duplo Canto, o “Diálogo com os Elementos”
- Cantos Toscanos, o “Diálogo com a Terra”
- Ao Longo dum Amor, o “Diálogo com o Mistério da Paixão Humana”
Notas
Comentários
À Guisa de Posfácio
Bibliografia
Informação adicional
Peso | 1,170 kg |
---|---|
Dimensões | 19 × 28 × 2,6 cm |
Encadernao | |
ISBN |
978-85-7480-547-4 |
Pginas |
448 |
Edio |
1ª |
Ano |
2011 |
Encardenao |
Brochura |
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Autores

Poeta sino-francês, François Cheng é um sintetizador dessas duas extraordinárias vertentes de civilização. Bruno Palma se empenha sobretudo junto às figuras de linguagem, que em Cheng resultam de interação profunda com a natureza, e segue as linhas essenciais do ritmo chenguiano. A simbiose de Cheng enlaça a tradição de literatura e pensamento zen, na sua expressão ideográfica distinta, à nossa tradição radicalmente inovadora da perspectiva aberta por Mallarmé. Integrador de linguagens e culturas, Cheng muito nos enriquece a vivência literária: no caso dos leitores de língua portuguesa, graças ao pleno encontro de Bruno Palma com o mestre sino-francês, recriando-o admiravelmente em nossa língua.
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