Edusp: Um Projeto Editorial
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Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002
Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia.
Descrição
Apresentação
Introdução
Parte I. Uma Boa Ideia, mas… (1962-1964)
- 1. Nasce uma Editora Universitária
Parte II. Coeditora e Financiadora (1964-1988)
- 2. Coedição, uma Relação Delicada
- 3. O Sistema de Coedição
- 4. A Antiga Estrutura Funcional
- 5. Uma Fase de Transição
Parte III. Editora, Enfim
- 6. Um Conceito de Editora
- 7. Uma Questão de Personalidade
- 8. Uma Política Editorial
- 9. A Criação da Identidade
Parte IV. As Práticas Editoriais
- 10. A Seleção de Títulos
- 11. Direito Autoral e Contratos
- 12. A Preparação do Texto
- 13. Revisão de Provas
- 14. Projeto Gráfico – As Edições Edusp
- 15. Parcerias – Imprensa Oficial e Fapesp
- 16. Com os Olhos no Mundo
Parte V. A Profissionalização Possível
- 17. Alguns Passos Adiante
- 18. Qualificação Profissional
- 19. Divulgação e Promoção — Uma Questão de Imagem
- 20. Comercialização e Distribuição — O Livro no Mundo
- 21. Balanços e Impasses
- 22. Um Novo Rumo
Apêndice: Produção Editorial 1988-2001
Informação adicional
Peso | 1,430 kg |
---|---|
Dimensões | 20 × 25 × 1,8 cm |
ISBN |
85-7480-089-9 |
Páginas |
288 |
Edição |
1ª |
Ano |
2001 |
Encadernação |
Capa dura |
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Autores

Marcello Chami Rollemberg é Diretor de Redação no Jornal da USP desde 1994: "Talvez o que mais me marcou tenham sido duas visitas que fiz a universidades no exterior: Rutgers, em Nova Jersey (EUA) e à Universidade do Minho, em Braga (Portugal). Por quê? Porque em ambas fui apresentar o Jornal da USP e a estrutura da Superintendência de Comunicação Social (SCS), esperando aprender com esses dois centros, trazer experiências de lá que pudessem ser aplicadas aqui. Para minha surpresa, me peguei passando a nossa experiência uspiana a membros da comunicação social das duas universidades, posto que em nenhuma delas havia uma estrutura como a nossa nem um jornal como o Jornal da USP. Eles ficaram particularmente surpresos ao saber que o jornal tinha uma tiragem de 20 mil exemplares semanais e contava com autonomia editorial. “Vocês têm muita sorte em poder fazer isso. Que inveja”, disse-me a coordenadora de comunicação social da UMinho, me deixando muito orgulhoso do trabalho que desenvolvemos na USP". [Foto: Cecília Bastos, USP-Imagens]

Plinio Martins Filho é doutor em editoração pela USP e atua no mercado editorial há mais de 35 anos. Foi professor de Editoração na Anhembi Morumbi e leciona no curso de Editoração na ECA-USP. Trabalhou durante dezoito anos na Editora Perspectiva. Trabalhou como diretor-presidente da Edusp. Trabalha na Biblioteca Brasiliana Mindlin.
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