Filósofo da Malta, O
R$ 100,00
Couto de Barros, conhecido por seus amigos como “filósofo da malta”, participou ativamente do cenário econômico e cultural paulistano durante o século XX. Com uma extensa produção publicada nos principais periódicos das décadas de 1920 e 1930 (Klaxon, Estética, Revista do Brasil, Terra Roxa e Outras Terras, Verde, Ariel, O Mundo Ford, Revista Nova, Geografia, Diário Nacional, A Gazeta, A Manhã, O Estado de S. Paulo), o modernista seguiu uma atividade intelectual empenhada em pensar e servir ao país.
Os textos reunidos nesse volume, organizado por Maria Eugenia Boaventura, traduzem um esforço de reflexão abrangente, sem preocupação normativa ou rigor metodológico. Como crítico, é constante sua disposição de analisar o aspecto estético, de tentar explicar a arte moderna, o trabalho do artista e também de reconhecer a importância do leitor no processo de constituição das obras. Em sua produção, Couto prima pela clareza e pela estratégia de informar o público e convidá-lo à leitura das obras de uma plêiade de modernistas do porte de Oswald e Mário de Andrade, Sérgio Milliet, Alcântara Machado, Cassiano Ricardo, Manuel Bandeira e Graça Aranha.
Organização: Maria Eugenia Boaventura
Projeto Gráfico e Capa: Casa Rex
Coedição: Editora da Unicamp
Descrição
Introdução
I. No Calor da Hora
Romântico serôdio
Geometria e colorido
Concepções místicas
Graça Aranha e o humorismo
L’azur lumineux
Poder mágico da forma
Obra regionalista
Contribuição pessoal
Thiollier, Correia Jr. e Paulo Duarte
Lição de energia
Trabalho da inteligência
Divagação em torno de Manuel Bandeira
Zijl-Haya
2. Estética & Modernismo
Fogoso domador
Uns pisa-verdes
Omnibus 1
Omnibus 2
Notas sobre o humor
Xadrez
Por que escrevemos?
Vale a pena criticar obras literárias?
O hábito do milagre
Humor britânico
O humor britânico
Concepção renovadora
3. Terra Roxa e Outras Terras
À procura de um leitor
Profetas e profecias
Um desaforo que já dura quatro séculos
Perfeitamente!
Guerras literárias
Padre Anchieta
Riquezas jucapatíferas
O Modernismo na Academia
Gostosura de terra
Vinte metros acima dos homens e das coisas
Outras terras
Nossa terra… outras terras
4. Artes & Artistas
Transição das cores
O escultor Victor Brecheret
Um fato sintomático na Royal Academy de Londres
5. Outros Livros
Crítica científica
Aparelho registrador
Movendo a fronteira
Roteiro do café
VI. Concepções e Controvérsias
O homem e seu sonho
A mentalidade primitiva
Raça
VII. Política & Imigração
Partido Democrático
O gigante descora
Seleção imigratória
Informação adicional
Peso | 0,850 kg |
---|---|
Dimensões | 21 × 25,8 × 1,3 cm |
Ano |
2022 |
Edição |
1a. edição |
Encadernação |
Capa dura |
ISBN |
978-65-5580-072-2 |
Páginas |
184 |
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Autores

Antônio Carlos Couto de Barros (1896-1966), tratado por Couto de Barros, ou simplesmente Couto, participou ativamente do cenário econômico e cultural paulistano durante o século XX. Com uma extensa produção publicada nos principais periódicos das décadas de 1920 e 1930 (Klaxon, Estética, Revista do Brasil, Terra Roxa e Outras Terras, Verde, Ariel, O Mundo Ford, Revista Nova, Geografia, Diário Nacional, A Gazeta, A Manhã, O Estado de S. Paulo), o modernista seguiu uma atividade intelectual empenhada em pensar e servir ao país. [Foto: acervo Maria Eugênia Boaventura]

Maria Eugenia Boaventura - Doutora em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo, em seguida Professora Titular da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Crítica e História Literárias, com ênfase nos seguintes temas: Modernismo, Oswald de Andrade, Mário Faustino, Literatura contemporânea, Crítica genética, Crítica textual, entre outros. [Foto: Unicamp]
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