Franklin Távora e o seu Tempo
R$ 60,00
Conhecido pelas polêmicas que travou com José de Alencar, o escritor regionalista Franklin Távora destacou-se também por ter fundado importantes revistas de sua época. A obra de Cláudio Aguiar apresenta a vida desse personagem e um panorama do Recife e do Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX. Nesse período, viveram figuras ilustres da nossa literatura e mudanças fundamentais ocorreram na mentalidade e na política do país.
Descrição
Prefácio – Nelson Saldanha
Nota Preliminar
1. As Origens
2. Em Terras Pernambucanas
3. Os Preparativos Revolucionários
4. Um Índio na Revolução Praieira
5. As Primeiras Lições
6. O Preparatório
7. Na Faculdade de Direito do Recife
8. As Novas Ideias na Faculdade de Direito
9. A Trindade Maldita.
10. Um Mistério de Família
11. O Primeiro Romance
12. O Fracasso de uma Banca
13. Um Homem de Jornal
14. O Diretor-geral da Instrução Pública
15. A Liberdade de Ensino
16. Sob o Fogo das Primeiras Polêmicas
17. Victor Hugo e a Libertação dos Escravos
18. A Morte do General e o Amor do Bispo
19. Um Casamento no Arrabalde
20. Cartas a Cincinato
21. A Questão Religiosa
22. A Vida na Corte
23. O Ano de O Cabeleira
24. A Literatura do Norte
25. As Lendas, as Tradições e o Matuto
26. A Revista Brasileira
27. A Fase do Instituto Histórico
28. Entre Rosas e Espinhos
29. A Associação dos Homens de Letras
30. O Crítico e o Ensaísta
31. O Começo do Fim
Bibliografia
Índice Onomástico
Notícia sobre o Autor
Informação adicional
Peso | 0,698 kg |
---|---|
Dimensões | 14 × 22 × 1,8 cm |
ISBN |
85-85851-47-3 |
Páginas |
304 |
Edição |
1ª |
Ano |
1997 |
Encadernação |
Brochura |
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Autores

Cláudio Aguiar (Ceará, 1944) é bacharel pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE) e doutor pela Universidade de Salamanca, Espanha. Atuou em diversos jornais como repórter e colabora nos suplementos literários do Jornal do Comércio e Diário de Pernambuco. É autor, entre outras obras, dos romances Caldeirão, A Volta de Emanuel, Os Anjos Vingadores e A Corte Celestial; das peças de teatro Suplício de Frei Caneca e Brincantes do Belo Monte; e do ensaio Os Espanhóis no Brasil. Conquistou importantes prêmios literários, inclusive o Nacional de Literatura (MEC-INL) de 1982. Em virtude do conjunto de sua obra, em 1994, recebeu prêmio-homenagem, de caráter internacional, concedido pela Cátedra de Poética Fray Luís de Léon da Universidade Pontifícia de Salamanca, Espanha.
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