Lodo
R$ 92,00
Em meados dos anos 1990, o enfraquecimento das utopias políticas e das vanguardas artísticas abrandou o debate poético no Brasil. Foi quando Dolhnikoff, que entre 1979 e 1994 participou intensamente da cena literária paulistana, decidiu deixar a cidade e parar de publicar (ainda que não de escrever). Após alguns anos de isolamento, recomeçou a publicar poemas esparsamente, em revistas e sites. Lodo, seu primeiro livro em quase vinte anos, conclui seu retorno e dá novo fôlego à poesia brasileira.
Descrição
Se esta é a condição de Sísifo
- A verdadeira história de amor, sexo e morte
- Drósera
- Os sabedores
- A negação do tempo
- Fisiologia da composição
Nulla dies
- O gastrópode
- Noite e névoa
- Noite, noites
- Sem fuga da morte
- De pé sobre a planície
- A matéria da alma
- A matéria e a alma
- Pequena introdução a uma grande ética
- Aproximação à dor
- A ciência da dor
- Cronoalgia
- A matéria da dor
- Cômporo
- Fisiologia da decomposição
Et in Arcádia ego
- Réquiem para um cão morto
- Os carnívoros
- Estudo para a morte precoce
- Estudo para a morte tardia
- A renegação do tempo
- Os fazedores
- Taxonomia
- Taxonomia 2
- Taxonomia 3
- Taxonomia 4
- Taxonomia 5
- A causa do medo
- O medo
- Os medos
- Térmita
- Talassemia
- Natureza morta
- Retrato de Clio
- Esperança, bosta e ovos
- O lodo
- Epsitemologia da pesca
- Poema superficial
- Poema abstrato
- A essência da tragédia
- Epitáfio
Nota
Informação adicional
Peso | 0,500 kg |
---|---|
Dimensões | 18 × 27 × 0,9 cm |
ISBN |
978-85-7480-436-1 |
Páginas |
144 |
Edição |
1ª |
Ano |
2009 |
Encadernação |
Capa dura |
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Autores

Luís Dolhnikoff (SP, 1961) iniciou sua carreira literária com o livro de poemas Impreciso Emigrar (SP, Massao Ohno, 1979). Depois de um intervalo no qual cursou medicina e letras na USP, retornou com Pânico (SP, Expressão, 1986, com apresentação de Paulo Leminski). Em 1987, participa da fundação da editora paulistana Olavobrás, pela qual publicaria livros de poemas e coletânea de contos Os Homens de Ferro (1991). Colaborou com resenhas e artigos literários em O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, A Gazeta do Povo (Curitiba), A Notícia (Joinville), revista Sibila (SP) e jornal Clarín (Buenos Aires). Entre 1992 e 1995 coorganizou, ao lado de Haroldo de Campos, o Bloomsday de SP, em que deu a público suas traduções de poemas de James Joyce. Em 2001 recebeu Menção Honrosa no “Prêmio Redescoberta da Literatura Brasileira”, da revista Cult, com a trilogia poética Consubstanciações I (sendo os jurados os poetas Nelson Asher, Waly Salomão e Cláudio Willer). [Foto: acervo pessoal]
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