Descrição
Agradecimentos
Introdução
I. No Atoleiro da Indecisão: Brejo das Almas e a Crise Ideológica dos Anos 1930
O que Havia de Inquieto por sob as Águas Calmas?
O Contexto da Indecisão: Polarizações Ideológicas na Década de 1930
Indecisão Amorosa
A Poética da Indecisão
II. Figurações Espaciais e Mapeamentos na Lírica Social de Drummond
A Cartografia Lírico-Social de Sentimento do Mundo
Metrópole e Mapeamento Cognitivo como Estratégia Desalienadora
“Elegia 1938” e a “Visão Desideologizada do Esforço”
“O Operário no Mar” e a Distância Social
A Clausura de José
A Rosa do Povo: A Rua, a Caminhada, a Marcha
III. Tradição, Modernidade e Neoclassicismo: Um Diagrama da Lírica do Pós-Guerra
Vertentes Neoclássicas em Dois Contextos: Europeu e Latino-Americano
Perfil de uma Geração ou Grupo
Questões de Forma e Estilo
Reposição de Formas Fixas: O Soneto
O Universalismo dos Temas e o Recuo em Relação à Cena Urbana Moderna
Relações com a Modernidade e a Tradição
Em Busca do Leitor
Contradições do Contexto Político da Classicização
IV. O Aerólito e o Zelo dos Neófitos: Sérgio Buarque e a Crítica do Período
New Criticism: Impasses, Contradições e Limitações Teórico-Metodológicas
Origem Social, Ideologia e Inserção Acadêmica do “Bando Sulino”
Um Confronto com o “Pai da Nova Crítica” no Brasil
Estética versus Crítica e História Literárias
Uma Aproximação Polêmica: A Geração de 45 e a Nova Crítica
V. Paradigmas do Poético: Eliot, Valéry, Rilke
Em Torno da Recepção das Ideias Críticas de Eliot
Considerações sobre a Recepção Poética e Crítica de Valéry
Adendo à Recepção Poética de Rilke
VI. Da Terra Devastada à Tempestade: A Recepção Poética de Eliot
VII. Da Tensão Moderna Entre o Eterno e o Transitório ao Tópos da Perenidade do Canto
Polêmicas em Torno da Tese Baudelairiana da Modernidade
Modernistas Classicizados e a Tensão entre o Permanente e o Provisório
Os Poetas de 45 e a Reposição da Tópica Horaciana
VIII. Orfeus e Anfions
O Lugar e o Papel do Poeta: Orfeu como Mito Civilizador
O Despedaçamento Órfico como Emblema da Conversão Neoclássica dos Modernistas
Do Despedaçamento Órfico à Dimensão Apolínea do Mito
O Canto Restaurador do Músico-Arquiteto
Orfeu Dividido e a Rosa Trismegista
Variantes Órficas: Do Engenheiro Noturno ao Funâmbulo
Nota sobre a Variante Anfiônica de Cabral
Morte versus Sobrevida (Agônica) do Mito Civilizador
IX. Sôbolos Rios, Sôbolos Oceanos: Do Marão ao Mundaú e ao Arpoador. Lima e Meyer
Molhado de Dois Rios: Lima e Mundaú
Meyer, do Arpoador a Muito Além da Taprobana
X. Conversão Neoclássica e Legado Modernista nos Sonetos Brancos, de Murilo Mendes
Alegorias Femininas e o Torneio Cruel das Palavras
Mutações de um Tópos Modernista
O Poeta como Filho Pródigo e como Arlequim
XI. Dantas Motta e o Velho Chico: A Revitalização da Elegia em Contexto Neoclássico
Em Qual Geração?
A Gênese do Projeto das Elegias e o Diálogo Epistolar com Drummond
Narrativa Etiológica e Contradições Ideológicas
Amós e a “Memória que Tudo Dita”
Um Outro Rio… Com Discurso!
XII. “A um Hotel em Demolição”: A Modernidade Entre Tapumes
A Imaginação Poética Entre a Representação Histórica e a Reflexão Filosófica
O Tardo e Rubro Alexandrino Decomposto
Entre Parnasianos e Concretos
A “Ânsia de Acabar” sem o “Termo Veludoso das Ruínas”
“…E É Apenas Caminho e Sempre Sempre…”
Referências Bibliográficas
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