Mulheres de Passagem
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Nesta coletânea de contos e vinhetas, M. A. Amaral Rezende metaboliza em literatura a difundida prática masculina da observação, cobiça e conquista do corpo da mulher. Uma prática ancestral que precede ou mesmo dispensa o amor, mas que não deixa de ser profundamente amorosa em sua devoção à beleza e ao arrebatamento que ela produz. Estas Mulheres de Passagem desfilam diante dos olhos do narrador, seja em sua mirada direta de caçador de praia, seja nas lentes da câmera fotográfica com que ele atrai sua caça. Mas quem se apaixona é o leitor, convidado a desejá-las, tocá-las, tê-las por uns fugazes instantes – e depois dar a elas os mais delirantes destinos.
Descrição
Preliminar
CARTAS ÀS MULHERES
Carta a uma mulher # 1
Carta a uma mulher # 2 (Fragmentos)
Carta a uma mulher # 3 – Ele, uma pessoa especial
Carta a uma mulher # 4 ou A sobrevivente
Carta a uma mulher # 5 – Caça às ninfetas
Carta a uma mulher # 6 – Restos
Última carta a uma mulher # 7
Carta a uma menina
MULHERES DE CAMA
Escrito sobre a cama # 1
Escrito sobre a cama # 2
Escrito sobre a cama # 3
Escrito sobre a cama # 4 – Biquínis novos
Escrito sobre a cama # 5 – Cama de pele fria
DUAS, UMA MULHER
Seda Preta
A festa das duas
MULHERES DE MORTE
Mulher de rua
Mulher cansada
Nua na cama
Mulher rápida, fatal
A mulher morta
Sexta, sábado. Sexta, outra vez
Na água, nua
PASSAGENS
Ipanema, fim de tarde
O desfile
Passagens, sem entrada
Fim de ano, festa
História, com h, de garçonete
Mulheres em paralelo
VIAGENS
O Hotel da Ilha
FINAL
Diário para uma mulher
Final
Parada
Obras do autor
Informação adicional
Peso | 0,380 kg |
---|---|
Dimensões | 14 × 21 × 1,5 cm |
ISBN |
978-85-7480-733-1 |
Páginas |
192 |
Edição |
1ª |
Ano |
2016 |
Encadernação |
brochura |
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Autores
M. A. Amaral Rezende é escritor, estudioso de Pintura, fotógrafo e consultor de Branding. Discípulo dos poetas do grupo Noigandres, no Brasil, e de Maurice Roche, na França. Em suas obras, concentrou-se em encontrar uma resposta estética à questão “o que é o desejo de um homem por uma mulher?” Esta busca o levou aos mistérios da relação entre o amor e o desprezo – a coluna central de Mulheres de Passagem, histórias de amor e morte. Sempre com o prazer de uma escrita sádica e rigorosa, lição de Thomas Mann, via Haroldo de Campos: “Meisterludi, rigor!”, 1967.
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