Em Nome do Corpo
R$ 78,00
O renascentista Iacopo Carrucci, aluno de Da Vinci, distanciou-se do classicismo e tornou-se um dos principais representantes do maneirismo toscano. Nos últimos anos de vida, enclausurado numa torre, ele escreveu um Diário com detalhes do cotidiano e desenhos de sua última obra – os afrescos da Basílica de San Lorenzo. Em Nome do Corpo recupera e discute a obra desse artista controverso e inovador. Além da edição bilíngue do Diário, este volume traz ilustrações e ensaios críticos.
Bilíngue
Organização, Tradução e Notas: Homero Freitas de Andrade
Descrição
A Língua de Pontormo – Homero Freitas de Andrade
Os Escritos de Pontormo
Nota Geral à Tradução
Personalidades Citadas
Carta a Benedetto Varchi
Meu Livro / Il Libro Mio
Em Nome do Corpo: Considerações sobre a Pintura de Iacopo Carucci, o Pontormo – Iacopo Cassigoli
Os Pitéus de Pontormo – Iacopo Cassigoli e Homero Freitas de Andrade
O Grito de Pontormo – Paolo Spedicato
Cronologia – Cecília Casini e Homero Freitas de Andrade
Bibliografia Geral
Informação adicional
Peso | 0,480 kg |
---|---|
Dimensões | 15 × 20 × 1,0 cm |
ISBN |
85-7480-295-6 |
Páginas |
208 |
Edição |
1ª |
Ano |
2005 |
Encadernação |
Brochura |
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Autores

Jacopo Carucci (1494-1557), geralmente chamado Jacopo da Pontormo, Iacopo Pontormo ou simplesmente Pontormo, foi pintor maneirista italiano da Escola Florentina. Era famoso pelo uso de poses contorcidas, perspectiva distorcida, cores marcadamente incomuns e peculiares, que pareciam espelhar seu temperamento neurótico e inquieto. Jacopo Carucci nasceu em Pontorme. Foi aprendiz de Leonardo da Vinci, Mariotto Albertinelli, Piero di Cosimo, e finalmente em 1512, de Andrea del Sarto. Pontormo pintou somente em Florença, com o patrocínio da Família Médici. Pintou afrescos de pastores e campos. Em 1522, com a peste em Florença, Pontormo refugiou-se em um monastério da Ordem dos Cartuxos, onde pintou uma série de afrescos. Sua obra-prima é o grande altar da Capela Capponi, na Igreja de Santa Felicita (Florença). Muitas de suas obras foram perdidas ou danificadas, incluindo O Julgamento Final, um afresco que ocupou a última década de sua vida, e que mantinha escondido de outras pessoas. Segundo relatos, sua visão do Juízo Final era um pântano de figuras contorcidas, que tinha um efeito quase alucinógeno. Na obra, Pontormo foi contra a tradição pictórica e cristã da época. De alguma forma, ele antecipou o Barroco e as tensões de El Greco.
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