Descrição
Apresentação – Claudio Giordano
Philobiblon ou O Amigo do Livro
- Prólogo
- I. Que mormente nos livros encontramos o tesouro da sabedoria
- II. Que espécie de amor se deve racionalmente aos livros
- III. Como devemos estimar o valor dos livros à venda
- IV. Queixa dos livros contra os clérigos já promovidos
- V. Queixa dos livros contra os religiosos que têm posses
- VI. Queixa dos livros contra os religiosos mendicantes
- VII. Queixa dos livros contra as guerras
- VIII. Das muitas oportunidades que temos de conseguir quantidades de livros
- IX. Embora amemos mais as obras dos antigos,
- não negligenciamos o estudo dos modernos
- X. Da sucessiva perfeição dos livros
- XI. Por que preferimos livros de letras liberais aos de direito
- XII. Por que com tanta diligência tratamos de renovar os livros de gramática
- XIII. Por que motivo não negligenciamos as fabulas dos poetas
- XIV. Quem deve ser mais amigo dos livros
- XV. Quanto proveito confere o amor dos livros
- XVI. Quanto é louvável escrever livros novos e renovar antigos
- XVII. Sobre o devido decoro na custódia de livros
- XVIII. Muita quantidade de livros ajuntamos
- para proveito comum dos estudantes,
- e não apenas para o próprio agrado
- XIX. Como compartilhar nossos livros com os estudantes
- XX. Exortação aos estudantes para que dediquem a nosso favor os votos da devida piedade
Philobiblon
- Incipit Prologus
- I. Quod thesaurus sapientiae potissime sit in libris
- II. Qualis amor libris rationabiliter debeatur
- III. Qualiter in libris emendis sit pretium aestimandum
- IV. Querimonia librorum contra clericos jam promotos
- V. Querimonia librorum contra religiosos possessionatus
- VI. Querimonia librorum contra religiosos mendicantes
- VII. Querimonia librorum contra bella
- VIII. De multiplici opportunitate quam habuimus librorum copiam conquirendi.
- IX. Quod licet opera veterum amplius amaremus, non tamen damnavimus studia modernorum
- X. De successiva peifectione librorum
- XI. Quare libros liberalium litterarum praetulimus libris iuris
- XII. Quare libros grammaticales tanta diligentia curavimus renovare
- XIII. Quare non omnino negleximus fabulas poetarum
- XIV. Qui deberet esse librorum potissimi dilectores
- XV. Quot commoda confert amor librorum
- XVI. Quam meritorium sit libros
- novos scribere et veteres renovare
- XVII. De debita honestate circa librorum custodiam adhibenda
- XVIII. Quod tantam librorum collegimus copiam
- Ad communem profectum scholarium et non
- Solum ad propriam voluptatem
- XIX. De moduo communicandi studentibus omnes libros nostros
- XX. Exhortatio scholarium ad rependedum pro nobis sulfragia debitae pietatis
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