


Poesia É Criação: Uma Antologia
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Almada Negreiros, que começa por dar corpo à Vanguarda em Portugal, é uma das figuras de artista mais importantes do século XX português, que atravessa em grande medida, com uma passagem de menos de um ano em Paris e outra de cinco anos em Madrid. Da sua arte de poeta, ficcionista, dramaturgo, desenhista, pintor ou conferencista há vinte e quatro exemplos alinhados nesta antologia, seguindo, com uma exceção, o critério cronológico. Mais que um princípio de simetria ou de arrumação por gêneros, aparecem assim de modo mais evidente as relações entre os textos, o nexo profundo que torna as diferentes artes o mesmo gesto essencial. [Fernando Cabral Martins]
Organização: Fernando Cabral Martins e Sílvia Laureano Costa
Apoio: Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas/Portugal
Capa: Gustavo Piqueira (Casa Rex)
Descrição
Apresentação – Fernando Cabral Martins
I. O GESTO DA VANGUARDA
Frisos
A Cena do Ódio
Manifesto Anti-dantas
Chez Moi
Saltimbancos
A Engomadeira
1a Conferência Futurista
Pa-ta-poom
II. O TEMPO DO MODERNISMO
A Invenção do Dia Claro
I Parte – Andaimes e Vésperas
II Parte – A Viagem ou o que Não se Pode Prever
III Parte – O Regresso ou o Homem Sentado
O Homem que não Sabe Escrever
O Kágado
Modernismo
O Desenho
Deseja-se Mulher
O Público em Cena
O Meu Teatro
III. O DESENHO DA INOCÊNCIA
Civilização e Cultura
Ode a Fernando Pessoa
Aconteceu-me
Elogio da Ingenuidade ou as Desventuras da Esperteza Saloia
Prefácio ao Livro de Qualquer Poeta
Momento de Poesia
Ver
Poesia É Criação
Cronologia
Notas
Informação adicional
Peso | 0,650 kg |
---|---|
Dimensões | 15,5 × 22,5 × 1,8 cm |
ISBN |
978-85-7480-716-4 |
Páginas |
296 |
Edição |
1ª |
Ano |
2015 |
Encadernação |
Brochura |
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Autores

José Sobral de Almada Negreiros (1893 -1970) foi um grande artista português, dedicando-se tanto às artes plásticas como à literatura, ocupando uma posição central na primeira geração modernista em Portugal. Almada teve papel ativo na vanguarda modernista, participando da Revista Orpheu, que não se restringiu apenas à área das letras. Ao longo da vida empenhou-se numa enorme diversidade de áreas e meios de expressão – desenho e pintura, ensaio, romance, poesia, dramaturgia. Ele se apresenta como um artista múltiplo, inclassificável, onde o todo supera a soma das partes.
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