Descrição
Prefácio
Caquinhos
O espelho e o labirinto
Tipos de escritores
Shakespeare, o amor, a paixão e o ciúme
A literatura e o efeito de choque
Equívocos críticos – I
As ideias dos atores de ficção e as ideias dos escritores
Equívocos críticos – II
Equívocos críticos – III
Romances de aprendizagem
São Paulo, Lutero e Nietzsche
Neste país
São Paulo, Lutero e Nietzsche – II
O gênio, a grande obra e a obra-prima
A regra de ouro do escritor: inutilia trunca. O exemplo de Zurbarán
Há encontros
Somerset Maugham e outros, com conselhos para o escritor
“Sacudir a árvore”
“Você quer dizer que jantou bem?”
Como se compõem estes fragmentos
Escrever com clareza e precisão
A tolice como matéria-prima do estilo. Baudelaire e o realismo
In Sand geschrieben
Como Valéry,
História literária como tradição, tradução e traição: o caso dos plágios
As obras de arte não são filhas da história político-social etc.
Por falar em imitação
Macbeth, act v, scene v
Ficino, Erasmo e Petrarca
O espelho no romance unamuniano
O papel da imaginação na ficção
A imaginação na ficção – II
História do corpo
A realidade e a ficção como duas macrossemióticas
Vidas Secas, obra-prima regional e universal
Crer e saber. O crer-saber como o pressuposto imanente do saber
Estratégias poéticas barrocas em Lope de Vega
O discurso poético
Astronomia e astrologia
Camões e Bécquer
Por que o escritor escreve?
A ficção política. Conrad e Machado de Assis e o tema do poder
Manipulação e automanipulação em O Alienista, de Machado de Assis
Outros exemplos da ironia machadiana em seus relatos políticos
O motivo do “malfeito em nome do bem”: A Sinfonia Pastoral e Pierre Gide, Faulkner, Hawthorne, Melville, Machado (sempre), Maugham, Proust e Malaparte
Um tema que Borges foi buscar entre os pitagóricos
Rousseau e o monólogo interior
Construir o natural
Ciranda de ismos
Hemingway I – Ao lado de quem?
A bobagem dos rótulos: realismo e barroquismo
A má intertextualidade
Um possível contexto ligando Machado e Bandeira
A paixão amorosa como fundamento-tipo das demais paixões. O trabalho do ator com a mentira cognitiva e a verdade patêmica
Um discurso com dois textos (um, sacana) de Catulo
O equivalente crioulo ao poema de Catulo
Literatura e cinema
A propósito, ainda, de “os sistemas semióticos são transcodificáveis”. O dialogismo interdiscursivo é intradiscursivo (= imanente ao nível de manifestação)
Discurso e contradiscurso
A relatividade das noções de “belo” e “pornográfico”
Estados de alma = paisagens (F. Pessoa)
Há um lugar de convergência para o inconsciente e para a linguagem
A ironia, como tropo vocabular e como estratégia narrativa em Machado
“Poética”, em Aristóteles
Anti-Freud, a propósito de suas ideias sobre a arte
Para que serve ser livre?
Envelhecer, esperar
Não se pode confiar na realidade
Mentira e imaginação
A noção de pessoa na tragédia grega
O que os linguistas realistas – positivistas – nunca entenderam
Um problema dos alemães: a sua gramática
Pintores barrocos holandeses
A construção do real e a ficção
O herói como representante das virtudes coletivas de seu povo. Bismarck e Hitler
A coesão e a coerência como produtos do fazer enunciativo mais fazer interpretativo
A textualização e a ambiguidade. Leitura semiótica da diferença
O lugar do observador: representação e ponto de vista na pintura
A temporalidade oposta da música e da escultura
O brasileiro, fruto de três raças tristes. A ideologia do pessimismo vs. a ideologia do otimismo, nos estudos sobre o caráter nacional brasileiro
A temporalidade da escultura – II
O sadismo, em Brecht
Epígrafe
Viver I
Viver II
Uma coisa que sempre me intrigou em Niebla, de Unamuno
O todo e as partes
Trololós do poder
Duas alegorias antropopáticas impecáveis, de T. S. Eliot e de V. Alexandre
O erro essencial dos Analistas do Discurso
Uma metáfora de Chaucer
Budismo para principiantes
Em A Igreja do Diabo
O drama
A diferença entre tragédia e drama
Os trabalhos e os dias – IV
O hipócrita, no teatro grego, e o ator, na semiótica
A fala opera a revelação
O que a figura-ocorrencial, sintagmática, do discurso, imita
O dilema do Édipo de Sófocles e o de Gide
A memória é imaginária
Notas para guiar uma interpretação de O Mágico de Oz
Alguém disse que os russos não escreveram nada melhor
O inverossímil, segundo Tolstoi
Há uma relação de aumento da interioridade do ator paralela ao aumento do avanço da literatura cristianizada
A expressão da intimidade na literatura; o monólogo interior e o aparte
Há uma pá de coisas inexplicáveis na derrota da França
Motto
O sonho é imprescindível
A Inconfidência Mineira como expressão do Iluminismo
Dois efeitos secundários da Inconfidência
A rebarbarização do país
Leitura e interpretação – os quatro textos, segundo Dante: o literal, o alegórico, o analógico e o anagógico
Coloque-se, por favor, de epígrafe para leitura e interpretação, o seguinte:
As transições marcam ou épocas de mudanças
Ordem e Progresso
O doce leite da piedade humana
A simbologia de Saturno – para a poesia de Cláudio e de Gérard de Nerval
O tema condutor da poesia de Cláudio Manoel da Costa é a separação e a perda
Os loucos
Borges e a fã
O tópico do mundo como “nave dos loucos” é mundial
Três fases da história do desenvolvimento das religiões
Nada de se preocupar
O papel das figuras no discurso
Contra a interpretação instrumental da obra de arte literária
O Talmude, Kierkegaard e os trágicos gregos
Silêncios eloquentes
Teoria das paixões
O rótulo “pós-modernidade” não tem nenhum sentido
A diferença entre a França e a Inglaterra
O oposto da narrativa é a música. Mas, de qualquer modo, ambas são fictícias
Os lugares da luz
Exercício 1
As Estações: Inverno
Canção Tonta
Não há paráfrase sem transformação do conteúdo
Édipo, Rei (mais Freud e Marx)
O bestial e a primeira vez: o estranhamento é o traço patêmico característico do primeiro encontro de um sujeito observador com objeto observado
Narrativas bíblicas
Afinal, o que há com essas mulheres?
Homenagens
A ficção não reflete nem imita a realidade – cria-a
O olhar de Édipo
Teoria e realidade
Sobre o mito (de Mircea Eliade, Mito e Realidade)
O mito fala a verdade mas a ficção é indecidível
Histórias verdadeiras e histórias falsas
O retorno às origens
O mito do Ano (= o anel, o ciclo – a espira)
O discurso está sempre a meio do seu desenvolvimento. Ele não tem começo nem fim
A beatitude da origem e o retorno, em Freud
Em que consiste o retorno – Retorno ao “instante paradoxal” além do qual o Tempo não existia porque nada se havia manifestado
Interpretar o segundo Nascimento em seu contexto de ocorrência
O segundo Nascimento na Bíblia e nos mitos indianos
Mitos milenaristas
O olhar e o discurso
O sentido bíblico de “ser testemunha”
O número de demônios
O fim do mundo nas religiões judaica e cristã
O fim do mundo na arte moderna
O fim do mundo na arte e o aparecimento da psicanálise
Curar-se da ação do tempo…. Contra a psicocrítica (crítica psicanalítica)
O discurso e sua incompletude (como um objeto paradoxal e dialético)
A importância de São Paulo para o cristianismo
A espiral como figura do percurso enunciativo: significar significa transformar
Discurso/texto (parafraseando Zilberberg, apoiado em Saussure)
Cultura afro-brasileira (i)
Por que no Brasil não há filosofia
Ou, como filosofava Manezinho Araújo na velha embolada
Brasil, terra cordial
O que condenou Sócrates
Mas, como os gregos sabiam,
Arte de viver – IV
A actorialidade: a máscara (o ator), o eu e o outro
Biografias etc.
Papel do contexto no processo de significação
Maquiavel: os fins justificam os meios
Aristóteles, cientista
Torre de Babel
O naturalismo
Jorge de Montemor
Toda viagem é de volta (Guimarães Rosa)
“Sacudir a árvore”, outra vez,
O patrono dos homens de letras
Marx
Por que os ovos cozinham?
Hegel
Metamorfoses das figuras do tempo (Notas para uma poética do fragmento)
A diferença
Receita de Helmont
Racismo
Recebido do Dr. Thomaz Moreira Rizzo, por e-mail
Poética do fragmento
Descoberta de Virgílio
Uma do Agrippino
Pai sábio, filho abestado
Fatos
A leitura e a construção do texto
Memória e imaginação na construção do discurso
A figura não é só um ator, um ser,
Tolice e ignorância
Os avatares dos reformadores da gramática
Pinto de Carvalho, Sena e Greimas
O ser relativo tem duas identidades,
Teilhard de Chardin e a alquimia
Unamuno tinha razão
Variações sobre um tema inesgotável
Autocrítica
O mundo foi criado
Encruzilhada de destinos
Pourquoi
O coronel, negociando gado
Desejos imbecis
A vida, segundo Humberto de Campos
Hoje o mundo faz anos
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