Remorso do Cosmos

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Entre os espaços urbanos, principal motor de sua poética, Bonvicino agora insere espaços naturais e humanos, e desloca-se por eles à busca de imagens. Ilustrada pela artista plástica norte-americana Susan Bee, a obra é assim definida por Aurora Bernardini, na apresentação: “”Atualíssima, feita de palavras simples, raras ou politicamente proibidas […]  engaja-se na causa da sobrevivência universal e ainda tenta alcançar a haste verde da flor e, na ‘água, o que não passa de chuva”‘”.

Descrição

Descrição

Apresentação

Manifesto
Exílio
Acontecimento
Quarto Poema
Quinto Poema
Sexto Poema
Sétimo Poema
Oitavo Poema
Make it new
Etc.
No Beco do Propósito
Andando na Baixa
Sem título (I)
Sem título (2)
Sem título (3)
Sem título (3) – (duas vozes)
Sem título (4)
Sem título (5)
En las orillas del Sar
Abstract
Com a Bruna
Decantando
O Som
Canção (I)
Canção (2)
Canção (3)
Canção (4)
Canção (5)
Canção (6)
Canção (7)
Canção (8)
Acontecimento (2)
Acontecimento (3)
Aniversário
A Nuvem
À Beira-mar
Abstract (2)
Sucesso
Variação Horaciana
Música
Antimuseu
Suor
Quase
Poema

Nota

Bibliografia do Autor

Informação adicional

Informação adicional

Peso 0,350 kg
Dimensões 14 × 21 × 1,3 cm
ISBN

85-7480-197-6

Páginas

104

Edição

Ano

2003

Encadernação

Capa dura, artesanal

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Autores

Autores

Régis Bonvicino

Régis Bonvicino

Régis Bonvicino nasceu na cidade de São Paulo, em 25 de fevereiro de 1955. Formou-se em Direito pela USP, em 1978. Entre suas participações em leituras de poesia, no âmbito internacional, destacam-se as atuações em Coimbra, Santiago de Compostela, Buenos Aires, Paris, Marselha, Chicago, San Francisco, Los Angeles, Hong Kong, Filadélfia, New York, Santiago do Chile, cidade do México, entre algumas outras cidades. Seus três primeiros livros (plaquetes), Bicho Papel (1975), Régis Hotel (1978) e Sósia da Cópia (1983) foram por ele mesmo editados. Seus poemas estão traduzidos para inglês, espanhol, francês, chinês, catalão, finlandês, dinamarquês e outras línguas. Fundou, em 2001, e codirige, ao lado de Charles Bernstein, a revista Sibila, que, em 2007, tornou-se exclusivamente eletrônica. [Foto: Roberto Setton]

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