Sátira e o Engenho, A – Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII
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Os românticos retrataram Gregório de Matos como um escritor ébrio, boêmio e obsceno. Afastando-se desses clichês, Hansen analisou a obra do poeta barroco em confronto com a retórica do período, com suas regras específicas de obscenidade e maledicência. O autor, professor da USP, apresenta também um rico painel cultural e político da Bahia oitocentista. Para isso, comenta tratados retóricos e documentos da época, como denúncias contra Gregório ao Santo Ofício e atas da Câmara de Salvador.
Coedição: Editora Unicamp
Descrição
Prefácio — Leon Kossovitch
Agradecimentos
Nota à 2ª Edição
Um Nome por Fazer
A Murmuração do Corpo Místico
A Proporção do Monstro
O Ornato Dialético e a Pintura do Misto
Os Lugares do Lugar
Bibliografia
Informação adicional
Peso | 1,015 kg |
---|---|
Dimensões | 16 × 23 cm |
Encadernao | |
ISBN |
85-7480-136-4 |
Pginas |
528 |
Edio |
1ª |
Ano |
2004 |
Encardenao |
Brochura |
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Autores

João Adolfo Hansen é professor titular de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo, com trabalhos inovadores sobre Guimarães Rosa e sobre literatura do período colonial, especialmente Gregório de Matos e Antônio Vieira. Pela Ateliê Editorial publicou A Sátira e o Engenho - Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII e Estudos sobre Vieira. [Foto: USP Imagens]
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