Semiótica da Arte e da Arquitetura
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Os efeitos culturais e tecnológicos da Revolução Industrial possibilitaram o surgimento do design e daquilo que se convencionou chamar de arquitetura moderna. Tais formas de expressão são também frutos da guerra e das transformações sociais da chamada “era dos extremos”. A partir de conceitos desenvolvidos por Charles Pierce, Pignatari analisa edifícios modernos e objetos para discutir de que modo eles estabelecem novas relações do homem com o espaço em que habita.
Descrição
Introdução
Primeira Parte: Cadeira Escada Labirinto
- 1. A Cedeira Rietveld, 1918
- 2. Hegel: A Escada-de-Jacó Artística
- 3. Al som de l’escalina
- 4. Patamar para Vico
- 5. O Todo-Poderoso Conceito
- 6. Ciência e Tecnologia: a Ciência Invade a Arte
- 7. A Revolução Permanente dos Fâmulos Icônicos
- 8. Mondrian e o De Stijl
- 9. Dancing City: Onde se Descobre que o Fio Tesaico se Entretecia na Trama do Próprio Labirinto
- 10. Signagem
Segunda Parte: Leituras
- Cadeira Rietveld
- Prancha IV
- Design e Projeto (prancha V)
- A Mensagem Arquitetônica (prancha VI)
- Caligramas de Niemeyer (prancha VII)
- Arco do Triunfo (prancha VIII)
- a) A Luz como Signo (prancha IX)
- b) Gênese de um Símbolo
- O Sintagma Invisível (prancha X)
- Semiótica do Poder (prancha XI)
Bibliografia
Informação adicional
Peso | 0,408 kg |
---|---|
Dimensões | 12 × 18 × 0,9 cm |
Encadernao | |
ISBN |
85-7480-206-9 |
Pginas |
186 |
Edio |
2ª |
Ano |
2009 (1ª edição: 2005) |
Encardenao |
Brochura |
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Autores

Décio Pignatari (1927-2012) foi poeta, escritor, ensaísta, semioticista, professor e tradutor. Foi publicitário por quinze anos e junto com os irmãos Campos criou o Concretismo em São Paulo. Matéria sobre Décio Pignatari
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