Descrição
Antônio Nobre
Só
- Memória
Antônio
- Antônio
Lusitânia no Bairro Latino
Entre Douro-e-Minho
- Purinha
- Canção da Felicidade
- Para as Raparigas de Coimbra
- Carta a Manoel
- Saudade
- Viagens na Minha Terra
- Os Figos Pretos
- Os Sinos
Lua-Cheia
- Da Influência da Lua
- D. Enguiço
- O Meu Cachimbo
- Balada do Caixão
- Febre Vermelha
- Poente de França
- À Toa
- Ao Canto do Lume
Lua Quarto-Minguante
- Os Cavaleiros
- A Vida
- Adeus!
- Ladainha
- Fala ao Coração
- Menino e Moço
- O Sono de João
Sonetos
- Em horas que lá vão, molhei a pena
- Em certo Reino, à esquina do Planeta
- Na praia lá da Boa Nova, um dia
- Ó Virgens que passais, ao Sol-poente
- Íamos sós pela floresta amiga
- Os meus pecados, Anjo! Os meus pecados!
- Meus dias de rapaz, de adolescente
- Poveirinhos! meus velhos Pescadores!
- Quando vem Junho e deixo esta cidade
- Longe de ti, na cela do meu quarto
- Altos pinheiros septuagenários
- Não repararam nunca? Pela aldeia
- Falhei na vida. Zut! Ideias caídos!
- Vou sobre o Oceano (o luar de lindo enleva!)
- O meu beliche é tal qual o bercinho
- Aqui, sobre estas águas cor de azeite
- Vaidade, meu Amor, tudo Vaidade!
- E a Vida foi, e é assim, e não melhora
Elegias
- A Sombra
- Pobre Tísica!
- S.ta Iria
- Enterro de Ofélia
- Na Estrada da Beira
- Ca (ro) Da (ta) Ver (mibus)
- Certa Velhinha
Males de Anto
- Males de Anto
Despedidas
Sonetos
- Lógica
- Ao Cair das Folhas
- Não me esqueço de si, minha Mãe, fora
- Nossos amores foram desgraçados
- Placidamente, bate-me no peito
- Aparição
- Todas as tardes, vou Léman acima
- Léman azul, que, mudo e morto, jazes
- Em St. Maurice (aqui perto) há um convento
- Senhora! A todas as novenas ides
- Há já duzentos sóis, há quatro luas
- Monólogo d’Outubro
- Pedi-te a fé, Senhor! Pedi-te a graça
- O mar que embala, ás noites, o teu sono
- Mamã
- Há vinte anos já, que andas na Terra
- Riquinha
- O Teu Retrato
- Sestança
- Emílias
- O coração dos homens com a idade
- O Senhor, cuja Lei é sempre justa
- Adeus a Constança
- Antes de Partir
- Meu pobre amigo! Sempre silencioso!
Outras Poesias
- Eu chegara da França uns quatro dias antes
- Ladainha da Suíça
- Confissão Duma Rapariga Feia
- Afirmações Religiosas
- Ares da Andaluzia
- Contas de Rezar
- A Ceifeira
- Sensações de Baltimore
- Ao Mar
- Dispersos
O Desejado
- [Prefácio] de José Pereira Sampaio
- Lisboa à beira-mar, cheia de vistas
- Ainda bem, Senhor! Que deste a Noite ao Mundo
- Era uma vez, o moço Anrique que vivia
- Senhora minha, perdão
- Vai alta a Lua branca, serena, silenciosa
- Morrera já o Sol; os altos castanheiros
- Ó Senhora d’altas Esferas!
- Vem entrando a barra a galera “Maria”
- Só as entende (capitães, não as sentis)
- Ó Lisboa! Num século bem perto
- Lá vem, lá vem minha Amada
- Já se ia em pleno dia. Pela cidade os galos
- – Quatorze luas já foram passadas
- Saí, um dia a barra à procura de glória
- – Quem é, Teresa, que bate à porta?
- Por uma tarde de chuvinha miúda e vento
- Anrique, até que enfim cedes às mágoas!
Bibliografia Básica
Vocabulário Auxiliar
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