Descrição
Forma Livre & Estilo Libertino em Viagens na Minha Terra – Ivan Teixeira
Nota sobre a Presente Edição
Viagens na Minha Terra
Notas
Glossário
Bibliografia
R$ 62,00
Forma Livre & Estilo Libertino em Viagens na Minha Terra – Ivan Teixeira
Nota sobre a Presente Edição
Viagens na Minha Terra
Notas
Glossário
Bibliografia
Peso |
0 , 620 kg |
---|---|
Dimensões |
12 × 18 × 2 cm |
ISBN |
978-85-7480-592-4 |
Páginas |
384 |
Edição |
1ª |
Ano |
2012 |
Encadernação |
Brochura |
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett (1799-1854) foi escritor, dramaturgo, orador, ministro e secretário de estado honorário português. Grande impulsionador do teatro em Portugal, uma das maiores figuras do romantismo português, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. Inscreveu-se na Universidade, na Faculdade de Leis, sendo aí que entrou em contato com os ideais liberais. Envolve-se com o Setembrismo, dando assim origem à sua carreira parlamentar. É nomeado cronista-mor do Reino, organizando logo no princípio de 1839 um curso de leituras públicas de História. No ano seguinte o curso versa a «história política, literária e científica de Portugal no século XVI». Em 1843 começa a publicar, na Revista Universal Lisbonense, as Viagens na Minha Terra, descrevendo a viagem ao vale de Santarém começada em 17 de julho. Almeida Garret teve participação ativa na vida política da época.
Ivan Teixeira foi mestre e doutor em literatura brasileira pela USP, e professor livre-docente da Escola de Comunicações e Artes da mesma Universidade. Foi full professor na Universidade do Texas em Austin. Escreveu, entre outros, Apresentação de Machado de Assis e Mecenato Pombalino e Poesia Neoclássica. Concebeu e codirigiu a coleção “Clássicos Ateliê” por muitos anos, até quando veio a falecer. Organizou Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente; Os Lusíadas – Episódios, de Camões; Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, Til, de José de Alencar e Viagens na Minha Terra, de Almeida Garrett. Publicou ainda o estudo crítico de Música do Parnaso, de Manuel Botelho de Oliveira, e O Altar e o Trono: Dinâmica do Poder em O Alienista (vencedor do Prêmio José Ermírio de Morais da Academia Brasileira de Letras, em 2011).
Artista plástico, ilustrou vários títulos da Coleção Clássicos Ateliê. O trabalho de Romero busca de novos significados e formas para linhas e cores, a fim de dialogar com o conteúdo. Ele utiliza mecanismos da repetição, do recorte e da colagem de textos literários para narrar a decadência do orgulho indígena. No seu livro, o personagem do velho índio é incitado a Ver, ver de ver, ver de perceber, ver de penetrar nas entranhas das coisas, ver de enxergar o essencial. Parte da pesquisa que o artista fez para chegar ao formato desejado teve como fonte as obras de artesanato popular dos povos latino-americanos expostas no Pavilhão da Criatividade. Paulista, de formação europeia em digital designer, Kaio Romero já expôs em Londres, Nova York, Berlim e São Paulo.
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