Jornada e a Clausura, A
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Ao analisar obras de Jean-Jacques Rousseau e Denis Diderot, Raquel de Almeida Prado mostra de que modo se construíram as representações do indivíduo na moderna literatura francesa. Além dos clássicos Dom Quixote, Don Juan e Fausto, serviram de modelo os mitos criados por Santo Agostinho, filtrados pela ótica renascentista. A leitura crítica feita pela autora aponta novos caminhos para compreender o romance (gênero moderno por excelência) e o individualismo – tema caro às ciências humanas de hoje.
Descrição
Agradecimentos
Introdução
I. Jean-Jacques
- 1. A nova Heloísa
- 2. As confissões
II. Denis
- 3. A religiosa
- 4. Jacques, o fatalista
Fortuna Imperatrix Mundi
Referências Bibliográficas
Informação adicional
Peso | 0,530 kg |
---|---|
Dimensões | 12,5 × 20,5 × 1,3 cm |
ISBN |
85-7480-110-0 |
Páginas |
245 |
Edição |
1ª |
Ano |
2003 |
Encadernação |
Brochura |
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Autores

Raquel de Almeida Prado é doutora em Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo. [Foto: Instituto Moreira Salles]
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