

Livros Proibidos, Ideias Malditas
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Este material foi concebido como fôlder para uma mostra sobre a censura à produção intelectual no Brasil durante o século XX. No entanto, em função de sua riqueza, acabou sendo publicado também como “livro-catálogo”. A exposição e a publicação desta obra atiçaram o debate sobre a necessidade de abrir os arquivos policiais em todo o país. Livros Proibidos, Ideias Malditas aborda, a partir desses registros, momentos históricos em que a violência simbólica se tornou uma questão de Estado.
Descrição
A Segunda Edição
Apresentação à Primeira Edição – Fausto Couto Sobrinho
Prefácio: O Que É Preciso Dizer – José Carlos Sebe Bom Meihy
Livros Proibidos, Ideias Malditas
Intelectual sob suspeita
A teoria do malefício
Cultura amordaçada
Iluministas pervertidos
Os subversivos da República
Ideias bandidas
Editando a desordem
Artesão da subversão
Atos de rebeldia
O universo dos livros clandestinos
Bibliotecas e livrarias exóticas
Edições perigosas
A caça às bruxas
Comunismo para criança
O que era proibido dizer…
Sob o olhar dos militares
Fontes
Bibliografia
Primeira Edição: Repercussão na Mídia
Índice Onomástico
Índice de Obras
Índice de Editoras e Livrarias
Informação adicional
Peso | 0,580 kg |
---|---|
Dimensões | 23 × 16 × 1,4 cm |
ISBN |
85-7480-071-6 |
Páginas |
208 |
Edição |
2ª |
Ano |
2002 |
Encadernação |
Brochura |
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Autores

Maria Luiza Tucci Carneiro, natural de Santa Adélia (SP), é historiadora e Professora Livre Docente da Departamento de História da FFLCH - Universidade de São Paulo, desde 1984. Credenciada nos Programas de Pós-Graduação em História Social e Direitos Humanos da Faculdade de Direito São Francisco/USP. Entre 1999 e 2004, foi pioneira no inventário do Fundo Deops/SP, coordenando o Projeto Temático Fapesp Arquivos da Repressão e da Resistência, com Boris Kossoy. Desde 2006 é coordenadora do LEER - Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação/USP, onde mantém a Base de Dados Arqshoah - Arquivo Virtual sobre Holocausto e Antissemitismo. Autora dos livros: Dez Mitos sobre os Judeus (Ateliê Editorial, 2020), traduzido para o inglês (Sussex Academic Press, 2020), francês (L'Harmattan, 2020) e espanhol (Cátedra, 2016); Cidadão do Mundo: O Brasil diante do Holocausto e dos Judeus Refugiados do Nazifascismo, 1933-1945 (Perspectiva, 2010), traduzido para o francês (L’Harmattan, 2017) e alemão (Lit Verlag, 2014); Brasil Judaico: Mosaico de Nacionalidades (Maayanot, 2013); Imprensa Confiscada pelo Deops, 1924-1954, com Boris Kossoy (Ateliê Editorial; Imesp, Apesp, 2003); O Veneno da Serpente: Aspectos do Antissemitismo no Brasil (Perspectiva, 2003); O Olhar Europeu: O Negro na Iconografia do Século XIX, em coautoria com Boris Kossoy, 2ed. (Edusp, 2004); O Antissemitismo da Era Vargas: Fantasmas de uma Geração (1930-1945), 3ª ed. (Perspectiva, 2001); Brasil, Refúgio nos Trópicos (Estação Liberdade, 1999). Desde 2015 é diretora da Coleção Vozes do Holocausto - Histórias de Vida. Refugiados do Nazifascismo e Sobreviventes da Shoah. Brasil 1933-2017, em coautoria com Rachel Mizrahi (Maayanot, 5 volumes). Prêmio Jabuti: 1999, 2004 e 2010. Co-organizadora das coletâneas: Índios no Brasil. Vida, Cultura e Morte, (Intermeios, 2019); 95 Anos do Genocídio Armênio: Negacionismo, Silêncio e Direitos Humanos (Humanitas, 2018); Histórias de Migrantes: Caminhos Cruzados (Humanitas, 2014); Histórias Migrantes (Humanitas, 2014); As Doenças e os Medos Sociais (Ed. Unifest); Tempos de Fascismos (Edusp, 2010); Imigrantes Japoneses no Brasil. Trajetória, Imaginário e Memória (Edusp, 2010); Antissemitismo nas Américas (Edusp, 2009); Minorias Silenciadas. História da Censura no Brasil (Edusp, 2002).
Priscila Miraz –
O trabalho da Maria Luiza Tucci carneiro, sempre impecável!