Cinematografia
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De um lado, reflexão e ironia, exortação e elegia; de outro, corte e elipse, efeito de choque permanente entre imagens que misturam os registros do real no limite da irrealidade. Nos poemas de Cinematografia, de Paulo Lopes Lourenço, a suntuosidade lírica da poesia portuguesa – e da tradição lusitana do poema em prosa – se associa a uma percepção propriamente “cinematográfica” da sensibilidade contemporânea, compondo uma narrativa poética ímpar, calcada no lampejo e no raciocínio que extrai sentido, não raro paradoxal, da materialidade da experiência. [Manuel da Costa Pinto]
Ilustrações: Fernando Lemos
Descrição
Prefácio – Manuel da Costa Pinto
CINEMATOGRAFIA
Guião
Amoras
Crianças
Ainda se pode escrever sobre o tempo?
Elementos
Morada
Ferido de morte
Onde deixei os cigarros?
Mel
Chuva
Tremores da terra
Ao largo
Cintura
A canção que acabou
Motel melancólico
Escotilha
Passagem de nível
Coleção permanente
Noite é sereia no coração da noite
Fidelidade
São Paulo
Filho
Plano de voo
Bola de efeito curvado
Ainda sobre a noite passada
Chiaroscuro
Leite
Diamante
Dois mundos
Jogo de soma zero
Últimos desejos
Amor salteador
Sobre o seu cabelo
Epistolar
Bolsa de valores
Elegia
Logro
Tanto luar
Ônus da Prova
Comoção
Um calafrio instante
Sorte
Ornamento
Flores
Mimi não está bem
Assalto em três atos
Casa
A praia adormecida
Prova cega
Um sonho branco
A saque
Noite dentro
A importância das tarefas diárias
Traição
Fórceps
Ironia
Primeiros dias velhos
Novo testamento
Diário de Bordo
Indulgência plenária
Canção do retorno
Por favor não incomodar
Alea jacta est
O volume é o truque
Matéria de facto
Areia
Havana Vieja
Jardim de inverno em São Petersburgo
Certa noite diante das trevas
Dias de cedro
Um cisne na chuva
Levantar ferro
Jogging
Vingança
Noite e dia
Coroa de glória
Humphrey Bogart
Tormentos de Fausto
Tudo se abateu esta tarde
Os deambulantes
Coração sossegado
Mil pés
Interrogatório
E agora?
A luz vai-se apagar
A luz que apagou
Camilo forçou a porta
Sursum corda
Cálcio
As pedras são para ficar no chão
Sobre o autor
Agradecimentos
Informação adicional
Peso | 0,470 kg |
---|---|
Dimensões | 15,5 × 22,5 × 0,10 cm |
Ano |
2018 |
Edição |
1ª edição |
Encadernação |
brochura |
ISBN |
978-85-7480-808-6 |
Páginas |
128 |
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Autores

Paulo Lopes Lourenço nasceu em Angola, em 1972, e licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, onde fez mestrado em Ciências Jurídico-Comunitárias. Diplomata português de carreira desde 1995, serviu, designadamente, em Londres, Belgrado, Sarajevo e Luanda até ser nomeado, em 2012, Cônsul Geral de Portugal em São Paulo - cargo que exerceu até 2018. Autor de livros teóricos, lançou as coletâneas de poesia Os Sonhos Imperfeitos e Elogio do Amor Negado, ambas publicadas em Portugal, além de ter participado de antologias poéticas em seu país. (Foto: Adriano Vizoni/ Folhapress)
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