Descrição
O Riso Brasileiro de Martins Pena – José de Paula Ramos Jr.
O Noviço – Comédia em 3 Atos
- Personagens
- Primeiro Ato
- Segundo Ato
- Terceiro Ato
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Obra-prima de Martins Pena, a comédia de costumes O Noviço estreou nos palcos em 1845. Narra as tramoias de um malandro que se casa duas vezes e tenta usurpar o dinheiro das esposas. A trama produz um retrato da sociedade carioca no período e ilustra o gosto médio dos frequentadores de teatro de então. Com texto leve e tipos comuns do imaginário brasileiro, aplica os princípios do ensinamento pelo humor, criticando a mentira e a fraude.
Prefácio e Notas: José de Paula Ramos Jr.
Ilustrações: Arnaldo Melo
O Riso Brasileiro de Martins Pena – José de Paula Ramos Jr.
O Noviço – Comédia em 3 Atos
Peso |
0 , 450 kg |
---|---|
Dimensões |
12 × 18 × 1 , 1 cm |
ISBN |
978-85-7480-707-2 |
Páginas |
136 |
Edição |
5ª edição |
Ano |
2015 |
Encadernação |
Brochura |
José de Paula Ramos Jr. é doutor em Literatura Brasileira pela USP e professor da ECA, da mesma universidade. Sua tese de doutorado apresenta relevantes contribuições para a fortuna crítica de Macunaíma, de Mário de Andrade. Possui ampla publicação na área dos estudos literários. Como poeta, publicou Sondas. É o coordenador da coleção Clássicos Ateliê, na qual prefaciou e anotou os livros O Noviço, Espumas Flutuantes e Várias Histórias. [Foto: acervo pessoal]
Luís Carlos Martins Pena (1815-1848) foi dramaturgo, diplomata e introdutor da comédia de costumes no Brasil, considerado o Molière brasileiro. Sua obra caracterizou pioneiramente, com humor, as graças e desventuras da sociedade brasileira e de suas instituições. Fez curso de Comércio, depois, passou a estudar arquitetura, estatuária, desenho e música; simultaneamente, estudava línguas, história, literatura e teatro. Em 4 de outubro de 1838, foi representada, pela primeira vez, uma peça sua, "O Juiz de Paz da Roça", no Teatro de São Pedro de Alcântara, pela célebre companhia teatral de João Caetano, o mais famoso ator e encenador da época. No mesmo ano, entrou para o Ministério dos Negócios Estrangeiros. Durante todo este período, contribuiu para a literatura brasileira com cerca de trinta peças, das quais aproximadamente vinte sendo comédias, o que o tornou fundador do gênero da comédia de costumes no Brasil, e as demais farsas e dramas. Sua obra retrata a vida do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX, sobretudo o povo comum da roça e das cidades. Com a ajuda de sua singular veia cômica, encontrou um ambiente receptivo que favoreceu a sua popularidade.
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