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Esta é uma análise polêmica e contundente dos processos criativos musicais do nosso tempo. Boudewijn Buckinx, compositor e radialista belga, levanta questões incômodas mas essenciais aos caminhos da música na atualidade. Esta edição em português inclui um capítulo dedicado à música erudita brasileira pós-moderna, com destaque para a obra de Gilberto Mendes. O texto, leve porém profundo, proporciona uma leitura agradável tanto aos estudiosos quanto aos leigos.
Tradução: Álvaro Guimarães
Coedição: Editora Giordano
Prefácio
Alguém chama
A aparição manifesta-se
Quão verdes são meus filhos
Trace uma linha
Da teoria ao contexto
Zze Ptoho? Rmr Bum!
O reservatório
Flapo
Brapo
o circuito
A era atômica
Teoria. Conteúdo?
Contemporaneidade
Bicho, que lindo!
Derrotei Napoleão em 1815
A não-revolução
O dissidente, o monge e o robô
O consumidor estragado
O espectro
A gente se verê
Biografias
| Peso | 0,480 kg |
|---|---|
| Dimensões | 13,5 × 21 × 1,1 cm |
| ISBN |
85-85851-46-5 |
| Páginas |
152 |
| Edição |
1ª |
| Ano |
1998 |
| Encadernação |
Brochura |
Boudewijn Buckinx (Bélgica, 1945) é compositor e escritor belga de música. Buckinx participou do Conservatório de Antuérpia e, a partir de 1964, estudou composição e música serial com Lucien Goethals em Ghent, onde também estudou música eletrônica no IPEM (Visscher 2001). Em 1968, ele trabalhou no estúdio de composição de Stockhausen em Darmstadt e participou da composição do Musik für ein Haus da Stockhausen, contribuindo com um quinteto para flauta, oboé, clarinete baixo, fagote e cello intitulado Atoom (Ritzel 1970 , 13, 60-61; Iddon 2004 , 89). No entanto, suas principais influências são Mauricio Kagel e John Cage . Ele também estudou musicologia na Universidade Católica de Leuven, formando-se em 1972 com uma dissertação sobre Cage's Variations (Visscher, 2001).
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