Descrição
Introdução
O Renascimento
As Artes no Renascimento
A Literatura no Renascimento
A Obra de Camões
Sonetos
1. Eu cantarei de amor tão docemente
2. Enquanto quis Fortuna que tivesse
3. Pois meus olhos não cansam de chorar
4. Se tanta pena tenho merecida
5. Tanto de meu estado me acho incerto
6. Quando da bela vista e doce riso
7. Num tão alto lugar, de tanto preço
8. Amor é um fogo que arde sem se ver
9. Vós que, de olhos suaves e serenos
10. Vossos olhos, Senhora, que competem
11. Quem diz que Amor é falso ou enganoso
12. Senhora, se de vosso lindo gesto
13. Contente vivi já, vendo-me isento
14. Um mover d’ olhos, brando e piedoso
15. Quem vê, Senhora, claro e manifesto
16. De quantas graças tinha, a Natureza
17. Tornai essa brancura à alva açucena
18. Ondados fios de ouro reluzente
19. Num bosque que das Ninfas se habitava
20. Chorai, Ninfas, os fados poderosos
21. Amor, que o gesto humano n’ alma escreve
22. Transforma-se o amador na cousa amada
23. Posto me tem Fortuna em tal estado
24. Aquela triste e leda madrugada
25. Quando o sol encoberto vai mostrando
26. Alma minha gentil, que te partiste
27. Ah, minha Dinamene, assi deixaste
28. O céu, a terra, o vento sossegado
29. Cara minha inimiga, em cuja mão
30. Doces águas e claras do Mondego
31. Senhora minha, se a Fortuna imiga
32. Aqueles claros olhos que chorando
33. Quando de minhas mágoas a comprida
34. A fermosura desta fresca serra
35. Alegres campos, verdes arvoredos
36. Já tempo foi que meus olhos folgavam
37. Julga-me a gente toda por perdido
38. O tempo acaba o ano, o mês e a hora
39. Sete anos de pastor Jacob servia
40. Cá nesta Babilônia, donde mana
41. O dia em que eu nasci moura e pereça
42. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
43. Doce sonho, suave e soberano
44. Apolo e as nove Musas, descantando
45. Busque Amor novas artes, novo engenho
46. Erros meus, má fortuna, amor ardente
47. Se as penas com que Amor tão mal me trata
48. Com voz desordenada, sem sentido
49. Em prisões baixas fui um tempo atado
50. Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados!
51. Correm turvas as águas deste rio
52. Verdade, Amor, Razão, Merecimento
53. “Não passes, caminhante!” “Quem me chama?”
54. Desce do Céu imenso, Deus benino
55. Os reinos e os impérios poderosos
56. Vencido está de Amor meu pensamento
57. Está o lascivo e doce passarinho
58. Pede-me o desejo, Dama, que vos veja
59. Como quando do mar tempestuoso
60. De vós me aparto, ó vida! Em tal mudança
61. Na ribeira de Eufrates assentado
Redondilhas
1. Descalça vai pera a fonte
2. Na fonte está Lianor
3. Os bons vi sempre passar
4. Sobre os rios que vão
Canção
Canção VI
Odes
1. Nunca manhã suave
2. Fogem as neves frias
Biografia
Bibliografia
Índice Alfabético dos Sonetos
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